28/02/11
27/02/11
Ciclo de Cinema Europeu
25/02/11
24/02/11
23/02/11
Bastidores da Animação

Convento das Bernardas, Rua da Esperança, 146
24 Fev. a 30 Abril
22/02/11
21/02/11
20/02/11
19/02/11
16/02/11
Beats and Breaks
Retratos de Mulheres
15/02/11
13/02/11
11/02/11
10/02/11
08/02/11
Leitura Partilhada 6

E o que os Bororo nos ensinam é que o homem é tanto mais capaz de superar a natureza quanto mais é capaz de se reconhecer como parte dela.
07/02/11
Semana de Lutas

06/02/11
05/02/11
02/02/11
Residência Literária
Portas Abertas 26 Fev. às 19H
O escritor Jacob Wren está em Lisboa para terminar o seu novo livro "Polyamorous Love Song".
"Sempre gostei e fiquei fascinado por Lisboa, gostaria que o meu livro tivesse um final feliz" (Jacob Wren)

Jacob Wren é um escritor e criador de performances excêntricas. Os seus livros incluem: "Unrehearsed Beauty", "Families Are Formed Through Copulation" e "Revenge Fantasies of the Politically Dispossessed". Como co-director artístico do grupo interdisciplinar PNE-ART sediado em Montreal foi co-criador de: "En français comme en anglais, it's easy to criticize", "Unrehearsed Beauty / Le génie des autres", "La famille se crée en copulant" e as séries contínuas "HOSPITALITÉ / HOSPITALITY". Em 2007 foi convidado por Sophiensaele (Berlim) para adaptar e encenar o romance "Der Tod in Rom" (1954) de Wolfgang Ko! eppen e em 2008 Campo (Ghent) escolheu-o para colaborar com Pieter De Buysser em "An Anthology of Optimism". Jacob Wren escreve frequentemente sobre arte contemporânea.
01/02/11
Parva que sou
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Deolinda
A porta fechou-se e a casa era pequena

teatrodoelectrico
com texto e encenação de Ricardo Neves-Neves, interpretação de Ricardo Neves-Neves e Vítor Oliveira, desenho de luz e cenografia de Joana Mendão.
Dois imóveis procuram casa. Aliás, um imóvel procura casa. O outro só está para abrir a porta. O comprador e o senhor da agência lançam-se do alto de uma cascata e partem em busca de uma casa ou de uma gruta ou de uma melancia fresquinha onde o imóvel possa habitar. Em registo anti-épico assim percorrem a pólis de olhos virados a 360º.
Entrada: € 7,50 / € 5,00 (- 30 e + 65 anos)
Reservas: 217221770