29/09/07

Canned Heat - Woodstock '69



informação sobre o artista retirada da Wikipédia em 29-09-2007

Canned Heat foi uma banda norte-americana de rock e blues fundada pelo guitarrista Alan Wilson e pelo vocalista,gaitísta e guitarrista Bob Hite.Outros integrantes da banda eram o baixista Larry Taylor,o guitarrista Henry Vestine e o baterista Adolf Fito de la Parra.O álbum de estréia do grupo foi lançado pouco tempo depois de sua aparição no Festival Pop de Monterey, mas o estouro da banda viria mesmo depois do lançamento do disco seguinte, Boogie with Canned Heat e de sua participação no Festival de Woodstock.

Depois de alcançar grande fama com suas versões de "Goin' Up The Country" e "Let's Work Together', Wilson morreu sob circunstâncias misteriosas (provavelmente relacionada às drogas) e Hite tocou a banda - porém com inúmeras mudanças na formação - até sua morte (logo depois de um show, de um ataque cardíaco) em 1981.

A banda continua até hoje, liderada por alguns dos integrantes originais, ocasionalmente lançando discos e tocando para um público restrito e fiel.

28/09/07

Música Cubana

Tiken Jah Fakoly feat Soprano "Ouvrez les frontieres"


TIRES FALL FEST - DIA 28 E 29 DE SETEMBRO



TIRES FALL FEST - DIA 28 E 29 DE SETEMBRO
(centro de Tires, Sociedade Recreativa e Dramática 1º de Maio)

Dia 28

Concertos

21H - Ummadjam (funk/jazz/fusão) www.myspace.com/ummadjam

22H - Rejects United (rock/metal/punk) www.myspace.com/rejectsunited

Dia 29

15H - Workshops (Graffiti/Pinturas Faciais/Percussão/Reciclarte)

Concertos

16H - Katharsis (reggae/ska/world music) www.mypace.com/skatharsis

18H - Puntzkapuntz (ska) www.myspace.com/puntzkapuntz

20H - Chapadux (reggae/ska) www.myspace.com/chapadux

21H - Sexy Sundays (reggae/ska) www.myspace.com/sexysundaysband

entrada - 4 tribos/dia

Dona Amália


...em Lisboa, Bairro Alto

Maria Lisboa

Foto: marek sawicki
Poema: David Mourão-Ferreira

É varina, usa chinela,
tem movimentos de gata;
na canastra, a caravela,
no coração, a fragata.
Em vez de corvos no chaile,
gaivotas vêm pousar.
Quando o vento a leva ao baile,
baila no baile com o mar.
É de conchas o vestido,
tem algas na cabeleira,
e nas velas o latido
do motor duma traineira.
Vende sonho e maresia,
tempestades apregoa.
Seu nome próprio: Maria;
seu apelido: Lisboa.

Make Poverty History

Hitchcock no grande ecrã

Up, Bustle and Out

Garganta Funda

Dois hinos contra a futilidade de Gabriel o Pensador



Retrato de um playboy

Pergunta prum playboy o que é que ele pensa
Sabe o que ele diz ? (Se borra todo)
Não, mais ou menos assim:
Sou playboy e vivo na farra Vou à praia todo o dia e sou cheio de marra
Só ando com a galera e nela me garanto
Só que quando estou sozinho eu só ando pelos cantos
Por que eu luto Jiu-jitsu mas é só diversão
É isso aí meu cumpádi my brother meu irmão
Se alguma coisa está na moda então eu faço também
Igualzinho a mim eu conheço mais de cem
Se eu faço tudo o que eles fazem então tudo bem
Não quero estudo nem trabalho Não vem que não tem
Porque eu sou o quê ?
Um playboyzinho e disso não me envergonho
Não sei o que é a vida Não penso
Não sonho praia surf e chopp
Essa é a minha realidade
Não saio disso porque me falta personalidade
Não tenho cérebro apenas me enquadro no sistema
Ser tapado é a minha sina
Ser playboy é o meu problema
Faço só o que os outros fazem e acho isso legal
Arrumo brigas com a galera e acho sensacional
Me olho no espelho e me acho o tal
Mas não percebo que no fundo eu sou um débil mental Porque

Sou playboy filhinho de papai
Me afundo nessa bosta até não poder mais porque
Sou playboy filhinho de papai
Sou um débil mental Somos todos igual por que
Souplayboy filhinho de papai
Me afundo nessa bosta até não poder mais porque
Sou playboy filhinho de papai
Sou um débil mental Somos todos iguais

Com a cabeça raspada ou cheia de parafina
Eu não tiro onda porque acho que sou gente fina
Mas na verdade eu pertenço a pior raça que existe
Eu sou playboy penso que sou feliz
Mas eu sou triste Eu sou pior que uma praga
Eu sou pior que uma peste
Eu tô em qualquer lugar da superfície terrestre
E digo aonde a playboyzada prolifera a mil
E num país capitalista pobre como o Brasil
Onde não somos patriotas ou nacionalistas
Gosto das cores dos states com as estrelas e listras
É o que eu sinto pelo país e que eu sinto pelo povo
Olha só que legal quando eu pego um ovo
E entro no carro com os amigos levo o ovo na mão
Olha o ponto de ônibus Freia aí meu irmão !!
Eu taco o ovo bem na cara de um trabalhador
Que esperava o seu ônibus que passou e não parou
Que maneiro eu não ligo pra quem tá sofrendo
Eu vez de eu dar uma carona eu deixo o cara fedendo
Que legal se um mendigo me pede um cigarro
É apenas um motivo pra tirar mais um sarro
sacanear um mendigo é a maior diversão
Não tem problema há quantos dias ele não come um pão
E por falar em pão que eu como todo dia
Eu me lembrei da empregada que se chama Maria
Ela me dá comida me dá roupa lavada
Mas quando eu tô presente ela é sempre humilhada
Você precisa ver como eu trato a coitada
Eu a rebaixo e esculacho e fico dando risada por que
Sou playboy filhinho de papai
Me afundo nessa bosta até não poder mais porque

(...)

Eu não sei nada dessa vida e desse mundo onde estou
E é quando eu saio de noite que eu vejo a merda que eu sou
Sem ter o que fazer ser ter o que pensar
Eu encho a cara de bebida até vomitar
E os falsos amigos que vão lá me carregar
São os mesmos que depois só vão me sacanear
Mas na cabeça da galera tamb;em não tem nada
Somos um monte de merda dentro da mesma privada
E até engraçado pela moda sou guiado
Adoro reggae mas não seu o que o Bob Marley diz
E se eu soubesse talvez não fosse tão infeliz
Mas eu sou um otário a minha vida não presta
Inteligência ? não tenho
A burrice é o que me resta
Então agora dá licença que eu vou parar
Minha cabeça tá doendo Eu vou descansar
E esse lugar tá fedendo quem mandou eu pensar ? Por que eu

(...)

Esse é o retrato da nossa juventude
Seja o playboy da maconha ou o playboy da saúde
E se cuidarmos assim do futuro do Brasil
Vamos levar esse país para a puta que pari



Lôraburra

Existem mulheres que são uma beleza,
mas quando abrem a boca, hum, que tristeza,
Não é o seu hálito que apodrece o ar,
o problema é o que elas falam que não dá pra aguentar.
Nada na cabeça, personalidade fraca, tem a feminilidade
e a sensualidade de uma vaca.
Produzidas com roupinhas da estação,
que viram no anúncio da televisão.
Milhões de pessoas transitam pelas ruas,
mas conhecemos facilmente esse tipo de perua,
bundinha empinada pra mostrar que é bonita
e a cabeça parafinada pra ficar igual paquita.

Loira burra, Loira burra, Loira burra, Loira burra.

Elas estão em toda parte desse Rio de Janeiro
e às vezes me interrogo se elas estão no mundo inteiro,
à procura de carro, à procura de dinheiro,
o lugar dessas cadelas era mesmo num puteiro.
Quando só se preocupam em chamar a atenção,
não pelas ideias, mas pelo burrão,
não pensam em nada, só querem badalar,
está na moda tirar onda, beber e fumar.
Cadelinhas de boate ou ratinhas de praia,
apenas os otários aturam a sua laia
e enquanto o playboy te dá dinheiro e atenção,
eu só saio com você se for pra ser o Ricardão.

Não eu não sou machista, exigente talvez,
mas eu quero mulheres inteligentes, não vocês!
Vocês são o mais puro retrato da falsidade,
desculpa amor mas eu prefiro mulher de verdade... Ai!
Voce é medíocre e ainda sim orgulhosa,
Loira burra, e mole, não está com nada e está prosa.
O seu jeito forçado de falar é deprimente,
já entendi seu problema, você está muito carente.
Mas eu só vou te usar, você não é nada pra mim.

(...)
Pra que dar atenção a quem não sabe conversar,
pra falar sobre o tempo ou sobre como estava o mar.
Não, eu prefiro dormir, sai daqui, Ham !
Eu já fui bem claro, mas vou repetir,
e pra você me entender, vou ser até mais direto:
Loira burra, você não passa de mulher objeto.

Capas da moda, vocês são todas iguais,
cabelos, sorrisos e gestos artificiais,
idéias banais, e como dizem os racionais:
Mulheres vulgares, uma noite e nada mais.
Loira burra, você é vulgar sim,
seus valores são deturpados, você é leviana. Ham!
Pensa que está com tudo, mas se engana
sua frágil cabecinha de porcelana.
A sua filosofia é ser bonita e gostosa,
fora disso é uma sebosa, tapada e preconceituosa,
Seus lindos peitos não merecem respeito,
marionetes alienadas, vocês não tem jeito.
Eu não sou agressivo, contundente talvez,
o Pensador dá valor às mulheres, mas não vocês,
vocês são o mais puro retrato da falsidade,
desculpe amor mas eu prefiro mulher de verdade

E, não se esqueça que o problema não está no cabelo, está na cabeça,
Nem todas são sócias da farmácia.
Tem muita Loira burra de cabelo preto e castanho por ai.
E, Loira burra morena, ruiva, preta, loira burra careca.
Tem a Loira burra natural também, cada Loira burra é de um jeito,
mas todas são iguais. Você está me entendendo. Preste atenção:
Eu gosto é de mulher!

Dois hinos contra a futilidade de Gabriel o Pensador

Prozac

The birth of feminism


http://www.guerrillagirls.com

Make popstars politicians and the police history


27/09/07

Johnny Winter - Woodstock


informação sobre o artista retirada da Wikipédia em 28-09-2007

John Dawson Winter III, mais conhecido como Johnny Winter (Beaumont, Texas, 23 de fevereiro de 1944) é um guitarrista e cantor de blues norte-americano.

Johnny começou a se apresentar ainda jovem com seu irmão Edgar Winter, que, assim como ele, é albino. Seu primeiro disco (Schoolboy Blues) foi lançado quando Winter tinha 15 anos de idade. Em 1968 ele começou a tocar em um trio com o baixista Tommy Shannon e o baterista Uncle John Turner. Um artigo na revista Rolling Stone ajudou a gerar interesse no grupo. O álbum Johnny Winter foi lançado no final do ano. Em 1969 o trio se apresentou em vários festivais, incluindo Woodstock.

Em 1973, depois de se livrar das drogas, Winter retornou em forma com Still Alive and Well. Em 1977 ele produziu o álbum Hard Again de Muddy Waters. A parceria resultaria em várias indicações ao Grammy, e Johhny gravou o álbum Nothing But Blues com os integrantes da banda de Muddy.

Em 1988 ele foi incluído no "Hall da Fama do Blues".

São Paulo sem publicidade




O combate à poluição visual foi uma das bandeiras do presidente da Câmara de São Paulo, que promoveu uma operação de limpeza da publicidade nas ruas. Tudo o que é outdoor e painel publicitário desapareceu e os habitantes daquela metrópole, que apoiam maioritariamente esta medida de limpeza, vão aprendendo a fixar novas referências para se orientarem. Esta reportagem mostra como foi. Podes ler a notícia aqui .

A PORTUGAL - JORGE DE SENA











Não é novo na blogosfera,
mas é de republicar.

Esta é a ditosa pátria minha amada. Não.
Nem é ditosa, porque o não merece.
Nem minha amada, porque é só madrasta.
Nem pátria minha, porque eu não mereço
A pouca sorte de nascido nela.

Nada me prende ou liga a uma baixeza tanta
quanto esse arroto de passadas glórias.
Amigos meus mais caros tenho nela,
saudosamente nela, mas amigos são
por serem meus amigos, e mais nada.

Torpe dejecto de romano império;
babugem de invasões; salsugem porca
de esgoto atlântico; irrisória face
de lama, de cobiça, e de vileza,
de mesquinhez, de fatua ignorância;
terra de escravos, cu pró ar ouvindo
ranger no nevoeiro a nau do Encoberto;
terra de funcionários e de prostitutas,
devotos todos do milagre, castos
nas horas vagas de doença oculta;
terra de heróis a peso de ouro e sangue,
e santos com balcão de secos e molhados
no fundo da virtude; terra triste
à luz do sol calada, arrebicada, pulha,
cheia de afáveis para os estrangeiros
que deixam moedas e transportam pulgas,
oh pulgas lusitanas, pela Europa;
terra de monumentos em que o povo
assina a merda o seu anonimato;
terra-museu em que se vive ainda,
com porcos pela rua, em casas celtiberas;
terra de poetas tão sentimentais
que o cheiro de um sovaco os põe em transe;
terra de pedras esburgadas, secas
como esses sentimentos de oito séculos
de roubos e patrões, barões ou condes;
ó terra de ninguém, ninguém, ninguém:
eu te pertenço. És cabra, és badalhoca,
és mais que cachorra pelo cio,
és peste e fome e guerra e dor de coração.
Eu te pertenço mas seres minha, não.

Jorge de Sena - A Portugal, Quarenta Anos de Servidão, Lisboa 1979

A Coisona

26/09/07

Santana - Soul Sacrifice (Woodstock 1969)


informação sobre o artista retirada da Wikipédia em 24-09-2007


Carlos Alberto Santana Barragán , mais conhecido como Santana, (Autlán de Navarro, 20 de julho de 1947) é um famoso guitarrista mexicano. Tornou-se famoso na década de 1960 com a banda Santana.

O pai de Carlos Santana era um violinista de mariachi, e o jovem Carlos inicialmente aprendeu o violino, porém mudou para a guitarra quando tinha 8 anos de idade. Depois que a família mudou-se para Tijuana, Santana começou a tocar em clubes e bares. Ele ficou em Tijuana quando sua família decidiu mudar para São Francisco, porém logo se juntou a eles. Em 1966 ele ajudou a formar a Santana Blues Band, nome posteriormente encurtado para Santana. A banda começou a tocar no Fillmore West Auditorium, onde muitas das grandes bandas de São Francisco começaram. A primeira gravação de Santana foi The Live Adventures of Mike Bloomfield and Al Kooper com Al Kooper e Mike Bloomfield.

Depois de assinar com a Columbia Records, Santana lançou um álbum auto-intitulado Santana. O grupo consistia, na época em: Carlos Santana (guitarra), Gregg Rolie (teclado e vocais), David Brown (baixo), Michael Shrieve (bateria), Jose Areas e Michael Carabello (percussão). Na turnê que fizeram para divulgar o álbum (que incluía os sucessos Jingo e Evil Ways), a banda tocou no Festival de Woodstock. A apresentação aumentou enormemente a popularidade do Santana. Santana se tornou um grande sucesso, tal como o álbum Abraxas, de 1970 (destacando a música Oye Como Va) e Santana III, de 1971. Em seguida, a formação original do Santana se desfez. Gregg Rolie se tornou um dos fundadores da banda Journey.

Carlos Santana manteve o nome e utilizou diversos músicos diferentes para continuar a turnê pelo país, lançando vários álbuns. Durante este período, Carlos adotou o nome "Devadip", dado a ele pelo líder espiritual Sri Chinmoy. Vários álbuns foram lançados nas décadas de 1970 e 1980, incluindo colaborações com Willie Nelson, Herbie Hancock, Booker T. Jones, Wayne Shorter, Ron Carter e The Fabulous Thunderbirds. Em 1991, Santana apareceu como convidado no álbum "Solo Para Ti", de Ottmar Liebert, nas músicas Reaching Out 2 U e numa versão de sua música Samba Pa Ti. Carlos Santana foi incluído no "Hall da Fama do Rock and Roll" em 1998.

Carlos Santana lançou em 1999 o álbum Supernatural, que teve as participações de Rob Thomas, Eric Clapton e Lauryn Hill, ganhando prêmios Grammy em nove categorias, no ano seguinte, igualando um record histórico que somente Michael Jackson detinha. Atualmente Carlos Santana é dos músicos mais conhecidos e aclamados em todo o mundo. Santana custuma usar guitarras PRS cor vermelha

A carga pronta e metida nos contentores...

25/09/07

Lemon Tree

Bang, Crash, Splash!

Maratona de Percussão
Dia Mundial da Música
Sala Principal e Jardim de Inverno - Teatro São Luiz
1 Outubro, das 10h00 às 24h00
ENTRADA LIVRE

Pop Dell’ Arte

Depois da Tempestade


Depois do verão, depois do inter-rail em que se perdeu tudo numa estação de comboio enquanto se passava pelas brasas, depois do amor de verão que nos partiu o coração, depois da boa e da bad trip, depois do cartão de crédito cair na conta a zeros, depois do escaldão, depois de uma viagem em que se regressou mais cansado do que quando se partiu, depois daquela intoxicação alimentar causada pela fabulosa mariscada, depois dos foguetes e dos fogos, depois dos bailaricos, depois de rever os amigos que trabalham fora, depois da tempestade ... vem a bonança. Vem o regressar a casa, à nossa cama e almofada, regressar às confortáveis rotinas, regressar aos amigos de sempre e claro regressar à Bomba!
Para “Depois da Tempestade” a Bomba Suicida reuniu uma programação que vos vai abraçar na reentré, seduzir no Outono e embalar nas primeiras chuvas.

de 2 de Outubro a 9 de Dezembro 2007
Estúdio da Bomba Suicida
Rua dos Caetanos Nº26(Bairro Alto)
tel:213427605 / bscultural@bscultural.org

23/09/07

Country Joe McDonald - I Feel Like (Woodstock 1969)


informação sobre o artista retirada da Wikipédia em 24-09-2007

Country Joe and the Fish foi uma banda de rock e folk mais conhecida por seus protestos contra a Guerra do Vietnã de 1965 a 1970.

Os líderes do grupo eram o vocalista "Country" Joe McDonald (nascido em 1942 em Washington, D.C.) e o guitarrista Barry "The Fish" Melton (nascido em 1947 em Nova Iorque).

A banda era um exemplo dos primórdios da música psicodélica. O LP Electric Music for the Mind and Body foi bastante influente no começo das rádios FM americanas em 1967. O Country Joe and The Fish era regular nos Fillmore West e East, e tocaram com bandas como Jefferson Airplane, Grateful Dead, Quicksilver Messenger Service, Led Zeppelin e Iron Butterfly. Eles se apresentaram nos festivais de Monterey e Woodstock e em 1971 apareceram em um filme de faroeste como uma gangue fora-da-lei chamada de Crackers.

O maior sucesso do Country Joe foi o hino antibelicista "I-Feel-Like-I'm-Fixin'-to-Die Rag", que nasceu junto com a banda mas só foi fazer sucesso depois da estréia do filme Woodstock em 1970.

Barry Melton hoje é defensor público, mas continua se apresentando na Califórnia e ocasionalmente em turnês pela Europa.

A EXPULSÃO DA COMÉDIA - Ainda sobre a festa do avante

O sketch dos homens da luta, no avante 2007.
O roubo da câmara, da liberdade de opinião e o apoio popular à luta.
A comédia também faz parte da luta.
A expulsão.

Us3

21/09/07

Joe Cocker Live at Woodstock 1969

informação sobre o artista retirada da Wikipédia em 24-09-2007

Joe Cocker, OBE (Sheffield, 20 de maio de 1944) é um cantor britânico de música pop influenciado pela soul music no início da carreira.

Ele começou sua carreira musical em sua cidade natal na Inglaterra, aos quinze anos de idade: sua primeira banda foi os Avengers (sob o nome artístico de Vance Arnold), depois Big Blues (1963) e então a Grease Band (a partir de 1966). Em 1969 ele foi o astro convidado do programa The Ed Sullivan Show.

Seu primeiro grande sucesso foi "With a Little Help from My Friends", uma versão da música homônima dos Beatles gravada com o guitarrista Jimmy Page. No mesmo ano ele apareceu no Festival de Woodstock. Coker ainda conseguiu mais alguns hits com "She Came Through the Bathroom" (outra versão de uma música dos Beatles), "Cry Me a River" e "Feelin Alright". Em 1970 sua versão ao vivo do sucesso "The Letter" dos Box Tops, lançado na compilação Mad Dogs & Englishmen tornou-se sua primeira canção a entrar no Top Ten americano.

Nos shows Cocker exibia uma intensidade física incrível enquanto cantava, e sua presença no palco era freqüentemente parodiada por John Belushi (houve até mesmo um dueto improvável quando Joe foi convidado especial do Saturday Night Live.)

No começo dos anos 70 ele teve problemas com drogas e álcool que acabaram atrapalhando sua carreira. Ele conseguiu, entratanto, se livrar e retornar nos anos 80, conseguindo grande sucesso até os anos 90 com as canções "Up Where We Belong", "You Are So Beatiful", "When The Night Comes" e "Unchain My Heart". É conhecido no Brasil por cantar o tema de abertura da série Anos Incríveis, exibido pela TV Cultura, TV Bandeirantes, Multishow e Rede 21, até voltar à TV Cultura.

Cabeçalho anti-capitalista

Conhecimento livre!

Doutrina de choque


O novo livro de Naomi Klein, uma das figuras de referência do movimento alter-globalização, mostra como o neo-liberalismo nasceu e evolui aproveitando situações de choque (guerras, golpes ditatoriais ou desastres naturais) que deixam na miséria e incapacitadas de reagir. Apoiando a sua tese em factos como a guerra das Malvinas ou a do Iraque, o tsunami de 2004 ou o furacão que devastou Nova Orleães, "The Shock Doctrine: The Rise of Disaster Capitalism" deu também origem a esta curta-metragem dirigida por Alfonso Cuarón.


Transgénicos

Irak

Guerras e Paz

Jorge Palma

20/09/07

Câmara

Escolhas do Nélico para a farpa 1

Não é libertário, nem autoritário!
Nem cientifico, nem utópico!
É socialismo hip-hópico na Tuga!



18/09/07

Fora da escola

Jimi Hendrix

Ben Harper

Skateboard

Sintomas

...em Territórios de Guerra


fundamentalismo vs. cepticismo
centro vs. periferia
multiculturalismo vs. interculturalismo
globalização capitalista vs. alter-globalização
ocidente vs. médio-oriente
individual vs. colectivo
global vs. local
racionalidade vs. emotividade
são os territórios de guerra em reflexão num diálogo estético onde as técnicas se cruzam, os materiais utilizados se diferenciam e as sensibilidades se manifestam...

Até 30 de Setembro: de 5ª a domingo, das 17h00 às 24h00
entrada gratuita * bater no batente
praça do marquês de pombal - n.º 167 - porto
territoriosdeguerra.wordpress.com/
www.projectoladoalado.blogspot.com/

Cacique' 97

17/09/07

Hendrix

Impulso

Manifestação no Porto de protesto contra os transgénicos



Greenpeace e a Plataforma «Transgénicos Fora» protestaram no Porto contra os OGM


A Greenpeace Internacional associou-se ontem à plataforma portuguesa «Transgénicos Fora» numa manifestação em frente ao hotel no Porto onde decorreram os primeiros trabalhos do conselho informal dos ministros da Agricultura da União Europeia.

O responsável pelas questões genéticas da Greenpeace Internacional apelou às autoridades portuguesas para que repensem o recurso a organismos geneticamente modificados (OGM).

“Os ministros da UE devem começar a levar estas questões mais a sério, porque estão a aprovar todos os OGM e a rejeitar as provas científicas independentes que questionam a sua segurança”, afirmou Geert Ritsema.

Além de um perigo para a saúde pública, a utilização de transgénicos “é um perigo para a democracia”.

Os governos da Alemanha, Polónia, Hungria, Grécia e Áustria, segundo Geert Ritsema, proibiram já o cultivo de milho transgénico, devido aos receios em torno dos seus possíveis efeitos.

“É tempo de Portugal também começar a ouvir os seus parceiros”, sublinhou. A este propósito, a porta-voz da plataforma «Transgénicos Fora» recordou que, “curiosamente Portugal apoiou a posição da Hungria quando este país proibiu o cultivo do milho transgénico MON 810, mas é autorizada a sua plantação em Portugal”.

Para Margarida Silva, em causa está “o direito à escolha” dos cidadãos, que estão a consumir transgénicos, sem disso terem consciência, devido a falhas na aplicação da legislação, fiscalização e rotulagem.

Fonte:jornal O Primeiro de Janeiro
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Comunicado da Plataforma Transgénicos Fora


SEM DIREITO À ESCOLHA NÃO HÁ FUTURO PARA A AGRICULTURA EUROPEIA

No dia em que os ministros da agricultura dos Estados-Membros iniciam no Porto um encontro onde irão debater o futuro da agricultura na União Europeia, levantam-se sete questões centrais para o direito à escolha e à segurança de consumidores e que a Plataforma Transgénicos Fora, em colaboração com a Greenpeace Internacional, coloca à consideração destes representantes. Este documento será também entregue pessoalmente ao Ministro da Agricultura português, amanhã pelas 18:45, na Alfândega do Porto.

- Para quando a rotulagem dos produtos animais?
Independentemente do risco alimentar decorrente das rações transgénicas, os consumidores europeus pretendem exercer o seu direito à escolha quando compram carne, ovos, leite e derivados. Neste momento o consumidor não tem acesso a qualquer indicação sobre a cadeia alimentar de onde tais animais provêm. No entanto, em Agosto passado, a ministra da agricultura da Finlândia anunciou já a sua intenção de impor tal rotulagem no seu país - não há, pois, qualquer impedimento técnico que impeça os restantes Estados-Membros da União Europeia de possibilitarem aos seus cidadãos idêntico acesso à informação.

- Para quando a legalização das zonas livres de transgénicos?
A Comissão Europeia tem sistematicamente impedido a criação legal de zonas livres de transgénicos em toda a União. No entanto, e ao mesmo tempo, a Comissão também argumenta, por exemplo junto da Organização Mundial de Comércio, que existem «vastas áreas de incerteza» e que nem sequer é possível verificar que impacto na saúde pode já ter tido a introdução dos transgénicos na Europa.
A legislação europeia é clara: face à incerteza deve aplicar-se o Princípio da Precaução. Mas as regiões e municípios têm sido impedidos de o fazer, contra todo o peso da sua legitimidade democrática.

- Para quando a rotulagem completa dos produtos vegetais?
Embora exista um regulamento europeu para rotulagem de produtos vegetais, ele não cobre numerosos aspectos. Há classes inteiras de produtos que não são sujeitas a rotulagem mesmo quando têm ingredientes totalmente transgénicos (como o mel, numerosos aditivos, enzimas, etc), há produtos contaminados que são tratados como isentos (se a contaminação for "acidental" e estiver abaixo de 0.9%, o consumidor não é informado), e há circunstâncias em que mesmo os alimentos rotulados deixam de o ser (uma embalagem com corn flakes de milho transgénico tem de estar rotulada se for vendida no supermercado, mas num hotel ou cantina já não tem de existir qualquer rotulagem).

- Para quando o cumprimento da lei pela autoridade alimentar europeia?
É do domínio público que existem no painel OGM da EFSA, a Autoridade Europeia de Segurança Alimentar, problemas evidentes de conflito de interesses: o próprio presidente desse painel trabalha em programas de apoio à introdução de OGM na Europa. A falta de transparência, o escândalo perante os cidadãos e a insatisfação dos próprios governos dos Estados-Membros atingiram proporções tais que a Comissão Europeia prometeu diversas reformas, nomeadamente a imposição de que a EFSA passe a cumprir a lei (por exemplo, a EFSA não tem exigido - ao contrário do previsto na Directiva 2001/18 - a realização de quaisquer estudos sobre os efeitos de longo prazo dos alimentos transgénicos; do mesmo modo requisitos como a demonstração da estabilidade genética são sumariamente ignorados). Mas na prática ainda nada mudou, ficando assim em causa o direito mais básico do consumidor: o de não ser exposto a produtos mal testados, ou não-testados.

- Para quando a prioridade máxima à protecção da saúde?
A Comissão Europeia já anunciou que vai autorizar, pela primeira vez desde 1998, um transgénico novo para cultivo em toda a União. Trata-se da batata Amflor, que apresenta uma composição química alterada com o objectivo de facilitar processamento industrial e que não é suposta ser consumida por pessoas - no entanto, o consumo humano também está em aprovação iminente.
Este transgénico que, pouco surpreendentemente, obteve luz verde da EFSA, já foi criticado pela Organização Mundial de Saúde e cientistas não ligados a empresas. No único estudo toxicológico realizado até agora foram detectadas diferenças significativas em leucócitos e no baço, para além de se ter detectado um aumento de cistos na tiróide dos animais de laboratório. Se o futuro da agricultura europeia não passa pela degradação da segurança alimentar, esta batata não pode ser
autorizada.

- Para quando uma fiscalização eficaz dos alimentos com transgénicos?
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica portuguesa admitiu publicamente, em Abril deste ano, que não fiscalizava o cumprimento da rotulagem de produtos alimentares transgénicos.
Esta postura retira toda a credibilidade à legislação e impede qualquer exercício do (pouco) direito à escolha previsto pela União Europeia.

- Para quando a proibição do milho MON 810 em toda a União Europeia?
Embora tenha sido autorizado pela Comissão Europeia para toda a União e esteja a ser produzido em Portugal, o cultivo do milho transgénico MON 810 foi proibido unilateralmente pela Grécia, Áustria, Polónia, Hungria e, mais recentemente, também pela Alemanha. As razões são numerosas e válidas. Por exemplo, a Monsanto nunca apresentou - e muito menos implementou - o plano de monitorização do impacto ambiental destas libertações comerciais que está previsto na Directiva 2001/18. Além disso, segundo o actual governo alemão, existem razões substantivas para recear que o cultivo do MON 810 acarrete perigos para o ambiente. Portugal, que apoiou a proibição decidida pela Hungria, tem de tomar a mesma medida a nível nacional e apoiar uma posição europeia unida em torno da máxima protecção ecológica prevista pelo Princípio da Precaução - esta é a única forma de garantir igualmente o máximo de protecção à saúde humana.

Os direitos à escolha e segurança dos consumidores europeus, actuais e futuros, devem ser considerações principais na reflexão ministerial que hoje se inicia. Só há futuro para a agricultura europeia com uma aposta forte na sustentabilidade que apenas a produção familiar, tradicional e biológica, assentes na diversidade agrícola e selvagem, podem proporcionar. É este o tipo de alimentação que os europeus realmente preferem e procuram.

A Plataforma Transgénicos Fora é uma estrutura integrada por onze entidades não-governamentais da área do ambiente e agricultura (ARP - Aliança para a Defesa do Mundo Rural Português; ATTAC - Associação para a Taxação das Transacções Financeiras para a Ajuda ao Cidadão; CNA - Confederação Nacional da Agricultura; Colher para Semear - Rede Portuguesa de Variedades Tradicionais; FAPAS - Fundo para a Protecção dos Animais Selvagens; GAIA - Grupo de Acção e Intervenção Ambiental; GEOTA - Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente; LPN - Liga para a Protecção da Natureza; MPI - Movimento Pró-Informação para a Cidadania e Ambiente; QUERCUS - Associação Nacional de Conservação da Natureza; e SALVA - Associação de Produtores em Agricultura Biológica do Sul) e apoiada por dezenas de outras

Waiting for the miracle1


Olga Chernysheva - Caps Series

N.I.P. | SONIC SCOPE | UPGRADE!

Edição Especial 2007
Lisboa, 19 a 22 de Setembro

Este verão, num acontecimento único, juntam-se três entidades geridas por artistas que, em estreita colaboração, irão criar um evento especial e inédito na cidade de Lisboa. O programa inclui EXPOSIÇÕES + DEBATES + WORKSHOPS + ACTUAÇÕES AO VIVO.
+ info:
http://www.grainofsound.com
http:// www.newinterfaces.net
http://www.lisboa20.pt/upgrade

Bush no seu pior/melhor

Bush chama OPEC à APEC e confunde a Austrália com a Áustria.

Autoritratto 2



Cristiano Bomba

16/09/07

Cannibalism


Steve Lawson

13/09/07

Segurança Social - direito humano nº 22 - cada vez mais uma miragem

Bernardo Sassetti Trio - 10 anos



Piano Bernardo Sassetti
Bateria Alexandre Frazão
Contrabaixo Carlos Barretto

29 de Setembro de 2007
21h30
Grande Auditório da Culturgest

Waterproff de Daniel Larrieu / Companhia Astrakan



13 e 14 de Setembro de 2007
22h00
Piscina do Jamor, Estádio Nacional

The Pogues

Chinatown em Lisboa?


A direita não se decide em relação aos emigrantes, ora os quer expulsar, ora os quer guetizar. Ainda bem que os/as lisboetas souberam dizer 0 aos zézinhos do CDS. Não queremos viver numa cidade de guetos, Chinatown, Indiantown, Betolândiatown, etc. Digam me lá onde é que punham os bernardos, os morangos com açúcar e tod@s aqueles/as com cabelinho à foda-se?

Vá, digam lá quem é que pagou o cartaz? a Somague, a Bragaparques...

Copy quê? RIOT