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"Para um português,"perigo" não é nem o "danger" nem o "achtung" dos livros aos quadradinhos do major Alvega.Para nós, "perigo" significa "existe uma remota possibilidade, desmentida dia após dia, de alguém, um dia, ter azar". Ou seja: não há-de ser connosco. Ou hoje.Ou agora."Perigo" não é connosco (...)Temos tantas prais - porque é que não engolimos a vaidade e nos tornamos suíços em certas coisas? Todos sabemos onde estão os perigos. Basta reconhecer os "perigos" como setença de morte, à espera de serem cumpridas.
Avisar não chega - é preciso proibir."
MEC
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