Holiday é uma suave provocação. Num momento de descontracção e reflexão tranquila, dois homens inadvertidamente aproximam-se. De forma espontânea, desafectada e espantosamente real, a discussão inocente torna-se uma exploração de fantasias privadas, ansiedades escondidas, de mitologias pessoais e dos comportamentos mais inexplicáveis.
Do bar à chaise longue, Holiday é a viagem das simples complexidades do homem, situada num cenário elegante e rarefeito e complementada por uma banda sonora de barroco contemporâneo que cita Vivaldi, Corelli e Albinoni.
Do bar à chaise longue, Holiday é a viagem das simples complexidades do homem, situada num cenário elegante e rarefeito e complementada por uma banda sonora de barroco contemporâneo que cita Vivaldi, Corelli e Albinoni.
“Queríamos uma peça em que duas pessoas interagissem sem segundas intenções. Eu não quero nada de ti, tu não queres nada de mim, e vamos ver no que isto dá. Muita gente quer procurar o sentido, mas nesta peça isso vai dar trabalho. Não há passado nem futuro. Só o agora.”
“O tempo aqui arrasta-se. É uma peça muito lenta porque eles têm todo o tempo do mundo para estar ali, não vão para lado nenhum, como quem está de férias ou numa pausa. Não há nenhuma motivação concreta e tudo emerge do momento.”
“Esta não é uma conversa sobre a vida, mas estão a lidar com a existência. É uma peça existencial que só faz sentido que aconteça com a presença do público”
“Esta não é uma conversa sobre a vida, mas estão a lidar com a existência. É uma peça existencial que só faz sentido que aconteça com a presença do público”
Culturgest
17,18, 19 de Março
21:30H
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