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*Para ter mão no que sobeja, há que ter mão no que falta.
*O sagrado, deve estar longe da mão.
"em variados ritos religiosos, o mito que é público, é o performado pelos iniciados numa narrativa exactamente oposta. Chega a ser necessário que os excluídos tenham acesso a todos os elementos, sem que consigam juntá-los, e perceber que são os visados da accção de poder, da acção conjunta; o próprio pacto, dos iniciados_não é mais que uma acção de se-crato, uma cracia que se afunda, mergulha e reforça-se num afecto distinto do comunitário"
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