Todo o amor do mundo não foi suficiente,
porque o amor, o amor não serve de nada.
Ficaram só os papéis e a tristeza,
ficou só a amargura e a cinza,
dos cigarros e da morte.
Os domingos e as noites que passámos,
a fazer planos não foram suficientes,
e foram demasiados,
porque hoje são como sangue no teu rosto,
são como lágrimas.
Todo o amor do mundo não foi suficiente,
porque o amor, o amor, o amor não serve de nada.
Sei que nos amámos muito,
e um dia quando já não te encontrar em cada instante a cada hora.
Não irei negar nunca que te amei. nem mesmo quando estiver
deitada sobre os lençóis de outra e ela me obrigar a dizer que a amo.
Todo o amor do mundo não foi suficiente,
porque o amor, o amor, o amor não serve de nada.
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1 comentário:
POEMA
Até o jade se parte,
até o ouro se dobra,
até a plumagem de quetzal se despedaça...
Não se vive para sempre na terra!
Duramos apenas um instante!
Poema ameríndio
mudado para português por
Herberto Helder
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