31/05/08
29/05/08
Pontos de vista
Provocou uma resposta publicitária da Greenpeace
Spot publicitario de Dove, campanha Dove Onslaught
Spot publicitario de Dove, campanha Dove Onslaught
28/05/08
Esta forma de "ver" a cultura dá dó no mínimo
Maria Rosália Vargas - Veradora da Cultura da C.M.Lisboa
O fascismo é o suicídio da inteligência
Um colectivo de estudantes de esquerda foi atacado nesta terça-feira por um grupo de extrema-direita em Roma. O ataque provocou vários feridos, e está a ser condenado pela esquerda italiana, que acusa o governo de Berlusconi e o presidente da Câmara de Roma de criarem um ambiente propício para o crescimento da violência fascista.
Os estudantes agredidos estavam a colar cartazes contra a cedência de um espaço na universidade para a realização de uma iniciativa da Fuorza Nuova quando foram surpreendidos por um grupo de militantes daquele partido fascista. Os agressores chegaram em várias viaturas e usaram facas, mocas e barras de ferro para fazerem valer os seus argumentos, deixando sete feridos à sua passagem.
Este é mais um episódio da onda de violência protagonizada por grupos fascista que, nas últimas semanas, tem assolado Itália e que já causou vários feridos e um morto.
No passado sábado, um grupo de encapuzados, ostentado cruzes suásticas, fez um raid no bairro romano de Pigneto, destruindo montras das lojas de imigrantes e agredindo os estrangeiros que se cruzaram no seu caminho. O arremesso de cocktails molotov para um acampamento de ciganos, em Nápoles, ou o assassinato de um jovem por um grupo de neonazis em Verona no início de Maio são mais alguns exemplos desta preocupante situação.
27/05/08
26/05/08
Cancro da Mama
Em Portugal, anualmente são detectados cerca de 4500 novos casos de cancro da mama, e 1500 mulheres morrem com esta doença.
O auto-exame da mama deverá ser feito mensalmente, para avaliar quaisquer alterações nas mamas. Quando faz este exame, é importante lembrar que as mamas são diferentes, de mulher para mulher, e que podem surgir alterações, devidas à idade, ao ciclo menstrual, gravidez, menopausa, ou à toma de pílulas anticoncepcionais, ou outras hormonas. É normal sentir que as mamas são um pouco irregulares, e não lisas. Também é comum que as mamas se apresentem inchadas e sensíveis, no período antes da menstruação.
Se notar algo não usual, durante o auto-exame da mama ou em qualquer outra altura, deve sempre contactar o médico, logo que possível.
Se notar algo não usual, durante o auto-exame da mama ou em qualquer outra altura, deve sempre contactar o médico, logo que possível.
25/05/08
Chega de Saudade
Composição: Tom Jobim e Vinícius
Vai minha tristeza e diz a ela que sem ela
Não pode ser, diz-lhe numa prece
Que ela regresse, porque eu não posso
Mais sofrer. Chega de saudade a realidade
É que sem ela não há paz, não há beleza
É só tristeza e a melancolia
Que não sai de mim, não sai de mim, não sai
Mas se ela voltar, se ela voltar,
Que coisa linda, que coisa louca
Pois há menos peixinhos a nadar no mar
Do que os beijinhos que eu darei
Na sua boca, dentro dos meus braços
Os abraços hão de ser, milhões de abraços
Apertado assim, colado assim, calado assim
Abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim
Que é pra acabar com esse negócio de você viver sem mim.
Não quero mais esse negócio de você longe de mim...
24/05/08
Eugénio de Andrade
Passamos pelas coisas sem as ver,gastos, como animais envelhecidos:
se alguém chama por nós não respondemos,
se alguém nos pede amor não estremecemos,
como frutos de sombra sem sabor,
vamos caindo ao chão, apodrecidos.
23/05/08
Desigualdades
Família Alemã - $500 por semana de comida 
Família de refugiados sudaneses em Chad - $1.23 por semana de comidaO fotógrafo Peter Menzel e o jornalista Faith D’Alusio registaram o que diferentes famílias ao redor do mundo comem durante uma semana - foram visitadas 30 famílias em 24 países.
22/05/08
Mundos em Palco
alkantara festival irá decorrer entre 22 de Maio e 8 de Junho.
Em 17 dias vão ser apresentados 26 espectáculos em 78 sessões de artistas vindos de Portugal, Austrália, Índia, Turquia, Nova Zelândia, República Democrática do Congo, Bélgica, Holanda, Grã-Bretanha, Suíça, EUA, Alemanha, Argentina, República Checa, Brasil, Líbano, França, Argélia e Colómbia, em 17 teatros e espaços em Lisboa (Auditório Carlos Paredes, Castelo de São Jorge, Centro Cultural de Belém, Culturgest, Espaço Alkantara, Espaço Land, Hospital Miguel Bombarda, Museu da Electricidade/Central Tejo, Museu do Oriente, Palácio Nacional da Ajuda, Maria Matos Teatro Municipal, São Luiz Teatro Municipal, Politécnica, Teatro Meriodional).
Ponto de encontro :
Espaço alkantara - calçada marquês de abrantes 99, santos
O novo espaço alkantara é o coração do festival. Todos os dias abre as portas às 12h.
Há café e chá, revistas e jornais, computadores e internet wireless grátis. Na bilheteira central há bilhetes à venda para todos os espectáculos e informação sobre o festival. À noite servem-se jantares, bebidas e after midnight, um programa surpresa de conversas, concertos, intervenções artísticas e vídeo documentários relacionados com o programa do festival.
21/05/08
Mais um caso de violência onde o palco é a "tradicional" Queimas das Fitas
Uma aluna de primeiro ano – dita "caloira" na hierarquia das "praxes" – da Universidade do Minho foi violada por um colega – "cardeal", na mesma hierarquia – durante a festa da "Queima das fitas".
É mais um caso de violência em contexto de "tradição académica". Não o sendo, as notícias não chamariam "caloira" à vítima e "cardeal" ao violador, nem procurariam comentários da direcção da Escola ou da associação académica. Não o sendo, a própria aluna não diria "nunca desconfiei dele até porque ele é cardeal do curso e tem por dever proteger os caloiros", nem diria que "ainda pensava que se tratava de mais uma praxe".
Este caso é diferente de outros do passado, porque a brutalidade de uma violação sexual choca e é condenável por qualquer pessoa, independentemente do contexto do acto. Também difere por não se ter sucedido em grupo: foi uma decisão individual do "cardeal" (e não das "comissões de praxes") e ocorreu fora do alcance das outras pessoas (e não em situação de "arrebanhamento" onde existem sempre pressões de grupo).
No entanto, tem semelhanças em vários pontos com outros casos tornados públicos, por exemplo, "Ana Santos, de Santarém", "Ana Sofia Damião, de Macedo de Cavaleiros" ou "Diogo Macedo, de Famalicão"; e é por isto que não se pode desligar da relação que tem com a "tradição académica":
- a confiança depositada num colega "superior" acaba por ser defraudada, deixando clara a arbitrariedade das hierarquias entre estudantes (absurdas e inventadas pela "tradição académica", mas supostamente "protectoras");
- a relutância em denunciar o sucedido (denúncia esta que, note-se, não foi feita em Braga) esconde o medo de voltar à escola onde o "cardeal" continuará a "proteger os seus caloiros", e esconde também o receio de dificilmente voltar a frequentar o curso e a escola, aos quais tem todo o direito;
- a reacção da direcção da Escola anuncia que “só abrirá um inquérito quando houver uma queixa formal da vítima”, desresponsabilizando-se uma vez mais. Não porque tenha responsabilidade no sucedido, mas porque ao escolher o caminho da ignorância faz com que uma aluna deixe de ter condições de frequentar a instituição de ensino e possa perder, pelo menos, um ano da sua vida;
- os convívios escolhidos usam o álcool como argumento que justifica a violência (sendo que nenhum tipo de violência pode ser legitimada pelo abuso de álcool), quando, de facto, a origem dessa violência está no facto de esses convívios se basearem nas "tradicionais" hierarquias que conferem diferentes poderes às pessoas que assim "convivem";
- fica mais uma vez provado que na escola e nas suas "tradições", tal como na sociedade, as mulheres são encaradas como "o elo mais fraco", sendo por isso as principais vítimas das discriminações e abusos.
Recusamos o policiamento dos convívios entre estudantes como resposta. Pelo contrário, pensamos que a gravidade deste caso obriga a várias reflexões: por parte de quem acredita que a hierarquia é uma solução legítima para o convívio; por parte da direcção da Escola que tem a obrigação de garantir que esta aluna pode continuar a estudar; por parte da direcção da Escola, do Ministério do Ensino Superior e do Ministério Público, que têm a responsabilidade de não deixar este caso cair no esquecimento.
Não se pode admitir que uma pessoa tenha medo de denunciar uma agressão, nem tão pouco que essa denúncia traga ainda mais obstáculos à sua vida. Este medo e estes obstáculos são transversais a todos os casos conhecidos (e desconhecidos) e terão que acabar um dia.
E esse dia deve ser hoje.
(Comunicado de imprensa. 16 Maio 2008)
http://www.blogdomata.blogspot.com/
É mais um caso de violência em contexto de "tradição académica". Não o sendo, as notícias não chamariam "caloira" à vítima e "cardeal" ao violador, nem procurariam comentários da direcção da Escola ou da associação académica. Não o sendo, a própria aluna não diria "nunca desconfiei dele até porque ele é cardeal do curso e tem por dever proteger os caloiros", nem diria que "ainda pensava que se tratava de mais uma praxe".
Este caso é diferente de outros do passado, porque a brutalidade de uma violação sexual choca e é condenável por qualquer pessoa, independentemente do contexto do acto. Também difere por não se ter sucedido em grupo: foi uma decisão individual do "cardeal" (e não das "comissões de praxes") e ocorreu fora do alcance das outras pessoas (e não em situação de "arrebanhamento" onde existem sempre pressões de grupo).
No entanto, tem semelhanças em vários pontos com outros casos tornados públicos, por exemplo, "Ana Santos, de Santarém", "Ana Sofia Damião, de Macedo de Cavaleiros" ou "Diogo Macedo, de Famalicão"; e é por isto que não se pode desligar da relação que tem com a "tradição académica":
- a confiança depositada num colega "superior" acaba por ser defraudada, deixando clara a arbitrariedade das hierarquias entre estudantes (absurdas e inventadas pela "tradição académica", mas supostamente "protectoras");
- a relutância em denunciar o sucedido (denúncia esta que, note-se, não foi feita em Braga) esconde o medo de voltar à escola onde o "cardeal" continuará a "proteger os seus caloiros", e esconde também o receio de dificilmente voltar a frequentar o curso e a escola, aos quais tem todo o direito;
- a reacção da direcção da Escola anuncia que “só abrirá um inquérito quando houver uma queixa formal da vítima”, desresponsabilizando-se uma vez mais. Não porque tenha responsabilidade no sucedido, mas porque ao escolher o caminho da ignorância faz com que uma aluna deixe de ter condições de frequentar a instituição de ensino e possa perder, pelo menos, um ano da sua vida;
- os convívios escolhidos usam o álcool como argumento que justifica a violência (sendo que nenhum tipo de violência pode ser legitimada pelo abuso de álcool), quando, de facto, a origem dessa violência está no facto de esses convívios se basearem nas "tradicionais" hierarquias que conferem diferentes poderes às pessoas que assim "convivem";
- fica mais uma vez provado que na escola e nas suas "tradições", tal como na sociedade, as mulheres são encaradas como "o elo mais fraco", sendo por isso as principais vítimas das discriminações e abusos.
Recusamos o policiamento dos convívios entre estudantes como resposta. Pelo contrário, pensamos que a gravidade deste caso obriga a várias reflexões: por parte de quem acredita que a hierarquia é uma solução legítima para o convívio; por parte da direcção da Escola que tem a obrigação de garantir que esta aluna pode continuar a estudar; por parte da direcção da Escola, do Ministério do Ensino Superior e do Ministério Público, que têm a responsabilidade de não deixar este caso cair no esquecimento.
Não se pode admitir que uma pessoa tenha medo de denunciar uma agressão, nem tão pouco que essa denúncia traga ainda mais obstáculos à sua vida. Este medo e estes obstáculos são transversais a todos os casos conhecidos (e desconhecidos) e terão que acabar um dia.
E esse dia deve ser hoje.
(Comunicado de imprensa. 16 Maio 2008)
http://www.blogdomata.blogspot.com/
20/05/08
19/05/08
18/05/08
16/05/08
Diana e Pedro na Leitura Furiosa
Domingo, dia 18 de Maio, pelas 16 horas, aqueles* que, nos dias anteriores, cometeram a Leitura Furiosa** - um encontro de escritores e pessoas zangadas com a leitura - vão estar na Biblioteca do Museu de Serralves para ouvir, da boca do Pedro e da Diana, os resultados desse convívio insólito. Seria um prazer ter-te connosco.
* Serviço Educativo de Serralves, Centro Educativo Santo António, Qualificar Para Incluir, Comunidade Terapêutica de Ponte da Pedra, Jornal de Noticias, Marta Bernardes, João Pedro da Costa, Saguenail, Regina Guimarães, João Alves, Paulo Eduardo Monteiro, Sara Pereira, Sofia Lomba
** Projecto da Associação Cardan, Amiens, trazido a Portugal pela mão de Luiz Rosas
* Serviço Educativo de Serralves, Centro Educativo Santo António, Qualificar Para Incluir, Comunidade Terapêutica de Ponte da Pedra, Jornal de Noticias, Marta Bernardes, João Pedro da Costa, Saguenail, Regina Guimarães, João Alves, Paulo Eduardo Monteiro, Sara Pereira, Sofia Lomba
** Projecto da Associação Cardan, Amiens, trazido a Portugal pela mão de Luiz Rosas
15/05/08
Aprende a voar Sá Carneiro
Aprende a voar Sá Carneiro, aprende a voar Sá Carneiro, que o avião se vai despenhar, maré alta...
ZPU - YO SOY UN SOLDADO
Yo soy un soldado
Es mismo rollo de lunes a viernes
mierda pa´ que enfermes y para que me recuerdes
fluyo por el bafle de tu carro y sueno enorme
paso de cigarro tengo un may que está deforme y
fluyo, soy un luchador nato
hidrato mi carácter con lo que huele mi olfato
y con la vista,
es el economato de que llevo pa´ mi plato
es el retrato de lo ingrato de la vida consumista
(yo soy un soldado)
búscomela lo mejor que puedo
saco de debajo de las piedras casi to´ el dinero
pero quiero dejar claro que no soy Camaro
ni Camaron paro para descansar lo justo,
soy como el regusto de ese polen un,
tren en vía muerta un,
mira que te follen
tengo la cabeza alerta y
la calle está desierta así que tírale pa´l kely
ponme aquel temazo con la base de Alchemist hoy,
deja que me inspire man puta es la semana,
deja que lo pinte a mi color con un Montana
cuenta plana así lo llaman porque ya no queda un duro
pero juro que no paro quieto y es la marihuana lo que sienta,
fumo hasta que corazón revienta y
fumo para no beber absenta
fumo para mantener a ralla mi conciencia
y tiro sigo firme y esa es nuestra diferencia
Yo soy un soldado,
vivo por y para mi familia,
vivo para mantenerme a flote sin envidia,
vivo porque nadie saca castañas del fuego,
sé que si me caigo mis amigos me auxilian
Yo soy un soldado,
tanto que mi gente es mi trinchera,
tanto que tu posición aérea no es lo que era
tanto que mi acera fue mi bunker,
dile Hombre de Oro cuando alguno te pregunte
Yo soy un soldado,
y pago con el sudor de mi frente
gente diferente a lo corriente un tipo de persona soy,
menos obediente reticente a lo común
indiferente a presidentes miro si queda algún,
pavo con el que acabar
y algo de lo bueno
que no formas de avanzar no quedan
búscate lo tuyo temo
todo lo escupen la basura de la tele
y el por qué toda la trupe mama y eso no me duele ya
sudo de vosotros si me tengo yo que falta más
cuántos del camino solo siguen ahí detrás eh,
y cada paso que avanzo es una victoria
ante los judas a los que mis dudas les saben a gloria
yo, no me creo nada ya,
solo a mis hermanos
porque al resto no le importo na´,
no es que sea malo pero
a veces da que pensar,
vivo en una tensa,
guerra y mi mejor ataque una buena defensa
y díselo a la prensa man elijo prioridades,
díselo a tu crew y avisa a las autoridades
porque no han creado nada aun capaz de controlarme,
yo soy un soldado y con la verdad te desarme
Yo soy un soldado,
vivo por y para mi familia,
vivo para mantenerme a flote sin envidia,
vivo porque nadie saca castañas del fuego,
sé que si me caigo mis amigos me auxilian
Yo soy un soldado,
tanto que mi gente es mi trinchera,
tanto que tu posición aérea no es lo que era
tanto que mi acera fue mi bunker,
dile Hombre de Oro cuando alguno te pregunte
Por eso pongo, todo lo que puedo a veces más
y tengo, ojos por delante y por detrás
y siento, como llegan puñaladas y quieren hundirme
diles bro que no voy a rendirme (x2)
Yo soy un soldado,
vivo por y para mi familia,
vivo para mantenerme a flote sin envidia,
vivo porque nadie saca castañas del fuego,
sé que si me caigo mis amigos me auxilian
Yo soy un soldado,
tanto que mi gente es mi trinchera,
tanto que tu posición aérea no es lo que era
tanto que mi acera fue mi bunker,
dile Hombre de Oro cuando alguno te pregunte
Sexo - El Chojin
Vigila tu boca,
Mis oidos son esponjas,
Tu rap de vino y rosas,
Yo jarcor de piel y esposas,
Ahora comprendo porque el mundo está muriendo,
Demasiadas guerras, hace falta sexo.
Se que es algo místico,
Pero esto no llegara a ningun puerto si no le pones un poco de amor físico,
Deja que te coloque, que te toque,
Que le de al botón que haga que te escuche todo el bloque,
Se hacerlo,
La alternativa a la telebasura es el sexo,
Estamos de acuerdo y "sucio" solo es un concepto
Hagamos eso que no has hecho,
Cuéntame con señales y algun que otro pelo tu oscuro deseo,
Cuando la ropa sobra, el corazon se acelera,
Pom, pom es el bombo de mi canción,
Respira hondo bombón,
No hay nada sucio en dos cuerpos desnudos en uno,
Lo sucio está en ver lo que hemos hecho al mundo.
¿Por qué secuestran a una escuela y matan niños?
Dios mio, ¿Qué es eso?
Hace falta sexo.
Cuando te veo desnuda daría mi alma inmortal,
por tener un par de manos más,
No lo contemos por veces,
Dejemos que los dedos jueguen,
Los labios besen, y las lenguas se enreden,
Sube la temperatura, mis manos en tu cintura,
Un cohete apuntando a la luna,
Paciencia, con un toque de dulce violencia,
No hay prisioneros en la guerra,
Aunque te ate con seda a la cabecera mientras se consumen las velas,
Y dejas que tu hombre haga que tiemblen tus piernas,
Te lo daré como lo quieras,
Te vea o no la cara, se que estas seria, aunque no preocupada.
Benditos mordiscos,
Un viaje gratis al cielo sin movernos del sitio,
Después si quieres te acaricio y te llamo cariño,
Ahora mi lengua solo sabe decir cosas feas,
Estoy a mil y no oigo cuando me concentro,
la solución a todo se llama sexo.
Vigila tus gestos, que mis ojos son esponjas,
Tu dices que estás gorda, pero yo te veo preciosa,
Contribuyamos a hacer un mundo mas bello,
Ven conmigo bonita, hace falta sexo.
Padres, madres, no me censuren,
El sexo es vida, y la vida es bella,
Es mejor que se preocupen de educar en el arte de amar a sus hijos...
Amiga, disfruta de tu cuerpo sin perderte el respeto,
El sexo es bello, si, pero el sexo no es un juego,
Si no estás preparada, no hagas nada,
Si no hay condones mejor volver a casa a dormir mojada,
El respeto que te tengan, empieza por el que tu te tengas,
Elige, y no te vendas,
Me he dado cuenta de porque no nos queremos,
Tu camisón roto en el suelo,
Hace falta sexo.
Vigila tus gestos, que mis ojos son esponjas,
Tu dices que estás gorda, pero yo te veo preciosa,
Contribuyamos a hacer un mundo mas bello,
Ven conmigo bonita, hace falta sexo.
Vigila tu boca,
Mis oidos son esponjas,
Tu rap de vino y rosas,
Yo jarcor de piel y esposas,
Contribuyamos a hacer un mundo mas bello,
No apagues la luz, ¿vale?, quiero verlo.
...
Outro
-Mentis.
-¿Qué decís?
-Mentis, y vos de vos os reís, como yo me río de vos.
-No comprendo que decís.
-Será porque no querís, está claro vive Dios.
-Siempre fuistéis enigmático, y epigramático, y ático, y gramático, y simbólico.. Y aunque os escucho flématico, sabed que a mi lo hiperbólico no me resulta simpático..
14/05/08
Wall of Oil Barrels (1961)
Na noite de 27 de Junho de 1962, durante 8 horas, Christo e Jeanne Claude fecharam a rua Visconti - a mais estreita de Paris - para o tráfego, cortando a ligação entre as ruas Bonaparti e Sein.
A obra tinha 240 tambores de óleo (cada um com capacidade 50L) e a media da rua, de 3,8 metros.
Os artistas optaram por não alterar as cores industriais dos tambores, deixando visíveis os escritos e a oxidação
O projeto para esse trabalho foi feito em 1961, junto com outros protestos que ocorriam em Paris devido a Guerra e à construção do Muro de Berlim.
IMAGENS, PALAVRAS E DOCUMENTOS DA GUERRA COLONIAL.
A Casa do Brasil começa a projectar na próxima quinta-feira, dia 15, às 19h a série documental IMAGENS, PALAVRAS E DOCUMENTOS DA GUERRA COLONIAL.
Na projeção do primeiro episódio estará presente o autor.
1º Episódio: Em Março de 1961, a UPA (União do Povo Angolano) revolta-se contra os colonos portugueses. A revolta surpreende civis e militares...
COMENTADORES:
JOAQUIM FURTADO - autor do documentário
ALÍPIO DE FREITAS - jornalista, militante com intensa actividade política em Portugal e vários países da América Latina e África.
Os episódios seguintes serão projetados sempre às quintas-feiras às 19h.
Local:
Casa do Brasil de Lisboa Rua São Pedro de Alcântara, nº 63, 1º Dtº
Bairro Alto (Ao pé do Elevador da Glória e do Miradouro de São Pedro de Alcântara)
Metro: Baixa - Chiado, Restauradores Autocarros: 58, 790
http://www.casadobrasil.info/
Na projeção do primeiro episódio estará presente o autor.
1º Episódio: Em Março de 1961, a UPA (União do Povo Angolano) revolta-se contra os colonos portugueses. A revolta surpreende civis e militares...
COMENTADORES:
JOAQUIM FURTADO - autor do documentário
ALÍPIO DE FREITAS - jornalista, militante com intensa actividade política em Portugal e vários países da América Latina e África.
Os episódios seguintes serão projetados sempre às quintas-feiras às 19h.
Local:
Casa do Brasil de Lisboa Rua São Pedro de Alcântara, nº 63, 1º Dtº
Bairro Alto (Ao pé do Elevador da Glória e do Miradouro de São Pedro de Alcântara)
Metro: Baixa - Chiado, Restauradores Autocarros: 58, 790
http://www.casadobrasil.info/
13/05/08
Peregrinação
Instalação que incorpora um vídeo da viagem que a artista realizou ao santuário de Fátima num motociclo antigo e respectivo atrelado.Joana Vasconcelos
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