28/02/09
27/02/09
25/02/09
24/02/09
A origem de TUDO
_Gustave_Courbet-Origin_of_the_world_(Musee_d%27Orsay,_P.JPG)
Gustave Courbet - Origem do Mundo - 1866 - Museu d'Orsay (Paris)PSP apreende livros por considerar pornográfica capa ...
23/02/09
Mundo Rural
Transformação e Resistência na Península Ibérica (Séc. XX)
Coordenação: Dulce Freire, Inês Fonseca, Paula Godinho
O mundo rural aparece muitas vezes associado a estagnação, imobilismo, atraso e passividade. Nos últimos anos, as pesquisas realizadas tanto em Portugal como em Espanha têm vindo a pôr em causa estas imagens largamente difundidas. Com a contribuição da Agronomia, Antropologia, História, Sociologia e de outras ciências, analisam-se questões fundamentais para compreender o rumo e o alcance das mudanças que no último século atravessaram os territórios rurais da Península Ibérica.
Os locais onde vivemos
De 2005 a 2007, Jonas Bedikson fotografou e documentou quatro dos maiores bairros da lata do mundo, na Argentina, India, África e Indonésia.
Mostra-nos o interior das casas de várias pessoas, e conta a sua história.
Ver aqui a exposição.
22/02/09
Still I Rise
You may write me down in history
With your bitter, twisted lies,
You may trod me in the very dirt
But still, like dust, I'll rise.
Does my sassiness upset you?
Why are you beset with gloom?
'Cause I walk like I've got oil wells
Pumping in my living room.
Just like moons and like suns,
With the certainty of tides,
Just like hopes springing high,
Still I'll rise.
Did you want to see me broken?
Bowed head and lowered eyes?
Shoulders falling down like teardrops.
Weakened by my soulful cries.
Does my haughtiness offend you?
Don't you take it awful hard
'Cause I laugh like I've got gold mines
Diggin' in my own back yard.
You may shoot me with your words,
You may cut me with your eyes,
You may kill me with your hatefulness,
But still, like air, I'll rise.
Does my sexiness upset you?
Does it come as a surprise
That I dance like I've got diamonds
At the meeting of my thighs?
Out of the huts of history's shame
I rise
Up from a past that's rooted in pain
I rise
I'm a black ocean, leaping and wide,
Welling and swelling I bear in the tide.
Leaving behind nights of terror and fear
I rise
Into a daybreak that's wondrously clear
I rise
Bringing the gifts that my ancestors gave,
I am the dream and the hope of the slave.
I rise
I rise
I rise.
Maya Angelou
http://millionwomanrise.blogspot.com/
With your bitter, twisted lies,
You may trod me in the very dirt
But still, like dust, I'll rise.
Does my sassiness upset you?
Why are you beset with gloom?
'Cause I walk like I've got oil wells
Pumping in my living room.
Just like moons and like suns,
With the certainty of tides,
Just like hopes springing high,
Still I'll rise.
Did you want to see me broken?
Bowed head and lowered eyes?
Shoulders falling down like teardrops.
Weakened by my soulful cries.
Does my haughtiness offend you?
Don't you take it awful hard
'Cause I laugh like I've got gold mines
Diggin' in my own back yard.
You may shoot me with your words,
You may cut me with your eyes,
You may kill me with your hatefulness,
But still, like air, I'll rise.
Does my sexiness upset you?
Does it come as a surprise
That I dance like I've got diamonds
At the meeting of my thighs?
Out of the huts of history's shame
I rise
Up from a past that's rooted in pain
I rise
I'm a black ocean, leaping and wide,
Welling and swelling I bear in the tide.
Leaving behind nights of terror and fear
I rise
Into a daybreak that's wondrously clear
I rise
Bringing the gifts that my ancestors gave,
I am the dream and the hope of the slave.
I rise
I rise
I rise.
Maya Angelou
http://millionwomanrise.blogspot.com/
21/02/09
Nem sempre é o que parece ser
Ontem, quando fui cortar o cabelo diz-me a empregada:- Tem uma pele tão branca.E os olhos..tão claros. Parece estrangeira.
Ouvi atenta enquanto olhava para a rapariga de pele negra.
- Parece ser da Bélgica, diz-me.
Devo ter feito um ar espantado. E ela continua a sorrir:
- Deve estar habituada que lhe digam isso.
Ao que respondo a rir:
- Por acaso nunca tinha sido da Bélgica. Mas sinto-me de todo o lado.
Ela afasta-se.E fico a adivinhar se aquela rapariga negra seria portuguesa, africana, ou quem sabe..belga.
20/02/09
Deitados no Calçadão
... por cerca de meia hora, ocupando um quilómetro.
Simboliza as pessoas que morreram vitimas de violência. 1997
19/02/09
18/02/09
17/02/09
3ª Mostra do Documentário Português
A programação é composta por uma retrospectiva dos filmes de 2008, filmes em ante-estreia e, pela primeira vez, apresentará uma vertente musical. O tema central desta edição será a “produção”, o qual irá guiar alguns debates com relevantes produtores e realizadores portugueses.
António Campos, um dos primeiros cineastas portugueses a dedicar-se à prática do filme documentário, será o realizador visitado na rubrica Percursos no Documentário Português.
António Campos, um dos primeiros cineastas portugueses a dedicar-se à prática do filme documentário, será o realizador visitado na rubrica Percursos no Documentário Português.
Cinema São Jorge
13 a 22 de Fevereiro de 2009
Trabalho de Campo
Jochen LempertCulturgest
Rua Arco do Cego - Ed. Caixa Geral Depósitos
Dias úteis: 11h às 19h; Fds: 14h às 20h; Fecha Ter
2€
Visitas guiadas por Miguel Wandschneider:
Sábados, 28 de Fevereiro e 21 de Março, 17h00
Visitas guiadas:
Domingos, 8 de Março, 5 de Abril e 10 de Maio, 17h30
15/02/09
14/02/09
13/02/09
A injustiça...
...passeia pelas ruas com passos seguros.
Os dominadores fazem planos para dez mil anos.
O poder apregoa: as coisas continuarão a ser como são
Nenhuma voz se levanta além da dos que mandam
E em todos os mercados se proclama a exploração;
Isto é apenas o começo.
E entre os oprimidos muitos dizem:
Não se realizará jamais o que queremos!
O que ainda vive não diga: jamais!
O seguro não é seguro. Como está não ficará.
Quando os dominadores falarem
falarão também os dominados.
Quem se atreve a dizer: jamais?
De quem depende a continuação desse domínio?
De nós!
De quem depende a sua destruição?
Igualmente de nós.
Os caídos que se levantem!
Os que estão perdidos que lutem!
Quem reconhece a situação como pode calar-se?
Os vencidos de agora serão os vencedores de amanhã.
Berthold Brecht
Os dominadores fazem planos para dez mil anos.
O poder apregoa: as coisas continuarão a ser como são
Nenhuma voz se levanta além da dos que mandam
E em todos os mercados se proclama a exploração;
Isto é apenas o começo.
E entre os oprimidos muitos dizem:
Não se realizará jamais o que queremos!
O que ainda vive não diga: jamais!
O seguro não é seguro. Como está não ficará.
Quando os dominadores falarem
falarão também os dominados.
Quem se atreve a dizer: jamais?
De quem depende a continuação desse domínio?
De nós!
De quem depende a sua destruição?
Igualmente de nós.
Os caídos que se levantem!
Os que estão perdidos que lutem!
Quem reconhece a situação como pode calar-se?
Os vencidos de agora serão os vencedores de amanhã.
Berthold Brecht
12/02/09
Espaço ao Sobrenatural (uma rubrica ficcional)
Via Panteras Rosa
Esquizamentos:
*Para ter mão no que sobeja, há que ter mão no que falta.
*O sagrado, deve estar longe da mão.
"em variados ritos religiosos, o mito que é público, é o performado pelos iniciados numa narrativa exactamente oposta. Chega a ser necessário que os excluídos tenham acesso a todos os elementos, sem que consigam juntá-los, e perceber que são os visados da accção de poder, da acção conjunta; o próprio pacto, dos iniciados_não é mais que uma acção de se-crato, uma cracia que se afunda, mergulha e reforça-se num afecto distinto do comunitário"
Esquizamentos:*Para ter mão no que sobeja, há que ter mão no que falta.
*O sagrado, deve estar longe da mão.
"em variados ritos religiosos, o mito que é público, é o performado pelos iniciados numa narrativa exactamente oposta. Chega a ser necessário que os excluídos tenham acesso a todos os elementos, sem que consigam juntá-los, e perceber que são os visados da accção de poder, da acção conjunta; o próprio pacto, dos iniciados_não é mais que uma acção de se-crato, uma cracia que se afunda, mergulha e reforça-se num afecto distinto do comunitário"
Super 8
Workshop Super 8Sociedade Musical Ordem e Progresso
Rua do Conde, 77, 1º
De 16 a 28 Março
das 14h-17 ou das 18h-21h
160€
11/02/09
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