27/02/11

Quadro Negro

Malevich.1915

Ciclo de Cinema Europeu


Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
Alameda da Universidade
Cidade Universitária

Até 2 Março
Entrada livre

A Broadway vai chegar ao Cais do Sodré



Casa Conveniente
Rua Nova do Carvalho 11

De 1 a 6 Março
Às 21h e às 22h30

25/02/11

Enfeirar


Feira do Principe Real
no Jardim do Principe Real
Sáb. - 26 Fev./ 2ª - 28 Fev.
Das 10h às 19h

Urinois enamorados


Joana Vasconcelos

23/02/11

Radiohead - A Wolf at the Door

Bastidores da Animação

Museu da Marioneta
Convento das Bernardas, Rua da Esperança, 146
24 Fev. a 30 Abril

Para que vejas as entranhas (e os fios e adereços e afins) do cinema de animação, mostram-se marionetas e cenários do filme Toile de Fond de Ménager e Malan e também da última obra de José Miguel Ribeiro, um dos maiores nomes da animação nacional.

20/02/11

16/02/11

127 Horas

Beats and Breaks

Vila Louize
Rua Rodrigues Faria 103

Dia 19 Fev.
A partir das 23h
4€ com direito a 1 cerveja

com
Selecta Alice
Kumpania Algazarra
Selecta Figa
Dj Afar dos Kronic People

Retratos de Mulheres

Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva
Praça das Amoreiras 58

de Jorge Martins e Julião Sarmento
Das 10h-19h
todos os dias excepto 3ª
Até 30 Abril
3€ >14

Grátis aos Dom até 14h

Frescos que nem uma alface


Mercado Biológico de Santos
Largo de Santos

Das 16H às 20H
Todas as 5ª
Entrada livre

13/02/11

Paisagens 77


Gerard Castello Lopes

11/02/11

A Vitória do Povo


Debate

na Casa da Achada
R. da Achada nº 11(Mouraria)

Rostos 134

Aisha Bibi é uma jovem afegã que foi mutilada por não obedecer ao marido.
Jodie Bibier ganhou o prémio internacional World Press Photo 2011 por esta imagem.

09/02/11

The Raincoats - Don't Be Mean

A tradição ainda mata





Em Portugal 43 mulheres foram mortas por violência doméstica em 2010

08/02/11

Leitura Partilhada 6

Os homens são o que são pela sua natureza. Dir-se-ia que esta é uma fórmula demasiado vaga, mas tem afinal um sentido preciso, cru e verdadeiro. A natureza é, como o diz a expressão inglesa, drive, impulso, a compulsão e omnipotência do desejo, o que radica no que está antes da reflexão e do julgamento, o que é, e é como necessidade – de respirar, de comer, de fazer sexo, por vezes de agredir. Tudo isso é necessário, é a condição da vida sempre e em todos os lugares, e tudo isso é desejado e é desejado porque é bom, porque sacia a necessidade e saciar a necessidade dá prazer.
E o que os Bororo nos ensinam é que o homem é tanto mais capaz de superar a natureza quanto mais é capaz de se reconhecer como parte dela.

Solidariedade com Euskal Herria não tem fronteiras

07/02/11

Paisagens 76

Campo de Arroz

Semana de Lutas

"central de energia e circulações, que é o coração do Metro, está tudo parado, na circulação de comboios está tudo paralisado, quer as chefias, quer os maquinistas, e no que diz respeito às estações só sabemos de uma trabalhadora que se apresentou para trabalhar". Adesão 100% - Metro de Lisboa
"nas ultimas horas só quatro comboios circularam". Adesão mais de 90% - CP

05/02/11

02/02/11

Omiri

Residência Literária

de 1 a 27 de Fev.
Portas Abertas 26 Fev. às 19H

O escritor Jacob Wren está em Lisboa para terminar o seu novo livro "Polyamorous Love Song".
"Sempre gostei e fiquei fascinado por Lisboa, gostaria que o meu livro tivesse um final feliz" (Jacob Wren)


Jacob Wren é um escritor e criador de performances excêntricas. Os seus livros incluem: "Unrehearsed Beauty", "Families Are Formed Through Copulation" e "Revenge Fantasies of the Politically Dispossessed". Como co-director artístico do grupo interdisciplinar PNE-ART sediado em Montreal foi co-criador de: "En français comme en anglais, it's easy to criticize", "Unrehearsed Beauty / Le génie des autres", "La famille se crée en copulant" e as séries contínuas "HOSPITALITÉ / HOSPITALITY". Em 2007 foi convidado por Sophiensaele (Berlim) para adaptar e encenar o romance "Der Tod in Rom" (1954) de Wolfgang Ko! eppen e em 2008 Campo (Ghent) escolheu-o para colaborar com Pieter De Buysser em "An Anthology of Optimism". Jacob Wren escreve frequentemente sobre arte contemporânea.

Espaço Alkantara
Calçada Marquês de Abrantes, nº991200-718

01/02/11

Parva que sou

Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.

Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.

Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Deolinda

A porta fechou-se e a casa era pequena





















teatrodoelectrico
com texto e encenação de Ricardo Neves-Neves, interpretação de Ricardo Neves-Neves e Vítor Oliveira, desenho de luz e cenografia de Joana Mendão.
Dois imóveis procuram casa. Aliás, um imóvel procura casa. O outro só está para abrir a porta. O comprador e o senhor da agência lançam-se do alto de uma cascata e partem em busca de uma casa ou de uma gruta ou de uma melancia fresquinha onde o imóvel possa habitar. Em registo anti-épico assim percorrem a pólis de olhos virados a 360º.
Entrada: € 7,50 / € 5,00 (- 30 e + 65 anos)
Reservas: 217221770