28/02/11
27/02/11
Ciclo de Cinema Europeu
25/02/11
24/02/11
23/02/11
Bastidores da Animação
Museu da Marioneta
Convento das Bernardas, Rua da Esperança, 146
24 Fev. a 30 Abril
Convento das Bernardas, Rua da Esperança, 146
24 Fev. a 30 Abril
Para que vejas as entranhas (e os fios e adereços e afins) do cinema de animação, mostram-se marionetas e cenários do filme Toile de Fond de Ménager e Malan e também da última obra de José Miguel Ribeiro, um dos maiores nomes da animação nacional.
22/02/11
21/02/11
20/02/11
19/02/11
16/02/11
Beats and Breaks
Retratos de Mulheres
15/02/11
13/02/11
11/02/11
10/02/11
08/02/11
Leitura Partilhada 6
Os homens são o que são pela sua natureza. Dir-se-ia que esta é uma fórmula demasiado vaga, mas tem afinal um sentido preciso, cru e verdadeiro. A natureza é, como o diz a expressão inglesa, drive, impulso, a compulsão e omnipotência do desejo, o que radica no que está antes da reflexão e do julgamento, o que é, e é como necessidade – de respirar, de comer, de fazer sexo, por vezes de agredir. Tudo isso é necessário, é a condição da vida sempre e em todos os lugares, e tudo isso é desejado e é desejado porque é bom, porque sacia a necessidade e saciar a necessidade dá prazer.
E o que os Bororo nos ensinam é que o homem é tanto mais capaz de superar a natureza quanto mais é capaz de se reconhecer como parte dela.
E o que os Bororo nos ensinam é que o homem é tanto mais capaz de superar a natureza quanto mais é capaz de se reconhecer como parte dela.
07/02/11
Semana de Lutas
"central de energia e circulações, que é o coração do Metro, está tudo parado, na circulação de comboios está tudo paralisado, quer as chefias, quer os maquinistas, e no que diz respeito às estações só sabemos de uma trabalhadora que se apresentou para trabalhar". Adesão 100% - Metro de Lisboa
"nas ultimas horas só quatro comboios circularam". Adesão mais de 90% - CP
06/02/11
05/02/11
02/02/11
Residência Literária
de 1 a 27 de Fev.
Portas Abertas 26 Fev. às 19H
O escritor Jacob Wren está em Lisboa para terminar o seu novo livro "Polyamorous Love Song".
"Sempre gostei e fiquei fascinado por Lisboa, gostaria que o meu livro tivesse um final feliz" (Jacob Wren)
Portas Abertas 26 Fev. às 19H
O escritor Jacob Wren está em Lisboa para terminar o seu novo livro "Polyamorous Love Song".
"Sempre gostei e fiquei fascinado por Lisboa, gostaria que o meu livro tivesse um final feliz" (Jacob Wren)
Espaço Alkantara
Calçada Marquês de Abrantes, nº991200-718
01/02/11
Parva que sou
Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Deolinda
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Deolinda
A porta fechou-se e a casa era pequena
teatrodoelectrico
com texto e encenação de Ricardo Neves-Neves, interpretação de Ricardo Neves-Neves e Vítor Oliveira, desenho de luz e cenografia de Joana Mendão.
Dois imóveis procuram casa. Aliás, um imóvel procura casa. O outro só está para abrir a porta. O comprador e o senhor da agência lançam-se do alto de uma cascata e partem em busca de uma casa ou de uma gruta ou de uma melancia fresquinha onde o imóvel possa habitar. Em registo anti-épico assim percorrem a pólis de olhos virados a 360º.
Entrada: € 7,50 / € 5,00 (- 30 e + 65 anos)
Reservas: 217221770
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