30/06/09
Os limites da arte
"Em Maio de 1961, Piero Manzoni fez 90 latas de conserva com a etiqueta "Merda d’artista" escrita em italiano, francês, inglês, alemão e numeradas de 1 a 90. A lata contém excrementos do artista, industrialmente fechada, com o peso líquido de 30 gramas e na época, Piero Manzoni propôs vender cada uma das latas, ao preço equivalente em ouro. O mais incrível de tudo é que as vendeu. A explicação artística para este sucesso, é que a Merda d’artista, alude metaforicamente com ironia à origem profunda do trabalho do artista e no sentido mais vasto, ao Homem que produz com criatividade. Actualmente, esta lata de merda, encontra-se em diversos museus e colecções particulares por todo mundo, a número 4 por exemplo, está exposta no Tate Modern de Londres e o seu valor está estimado em trinta mil Euros".
28/06/09
Jazz no Elevador
no Elevador e Ascensores
até 12 de Julho
com: André Murraças & Francisco Brito & Gonçalo Marques & Nuno Marinho & Vasco Furtado & seus instrumentos
até 12 de Julho
com: André Murraças & Francisco Brito & Gonçalo Marques & Nuno Marinho & Vasco Furtado & seus instrumentos
26/06/09
25/06/09
24/06/09
Escrevivendo Urbano
no Museu do Neo-Realismo
Rua Alves Redol, nº 45
Vila Franca de Xira
Escritor, professor, jornalista, ensaísta e crítico literário Urbano Tavares Rodrigues (Lisboa, 1923) apresenta uma obra de grande diversidade de género (ficção, crítica, ensaio, crónica) e temática (amor, morte, consciência, liberdade, individualidade, esperança) desenvolvendo-a em torno dos sentimentos e ideias, criando personagens de grande realismo psicológico, onde as questões eróticas, socio-económicas e ético-políticas se expressam como inquietação, crítica ou mesmo denúncia a um certo quotidiano da sociedade portuguesa, numa aproximação ao universo cultural neo-realista.
Rosto da oposição à ditadura, de generosa e continuada resistência em prol da liberdade e da dignidade, soube através dos seus gestos, encarar a literatura não apenas como ferramenta de comunicação, mas também como arma de intervenção, assumindo a palavra como essência de vida – o seu Escreviver.
Escritor, professor, jornalista, ensaísta e crítico literário Urbano Tavares Rodrigues (Lisboa, 1923) apresenta uma obra de grande diversidade de género (ficção, crítica, ensaio, crónica) e temática (amor, morte, consciência, liberdade, individualidade, esperança) desenvolvendo-a em torno dos sentimentos e ideias, criando personagens de grande realismo psicológico, onde as questões eróticas, socio-económicas e ético-políticas se expressam como inquietação, crítica ou mesmo denúncia a um certo quotidiano da sociedade portuguesa, numa aproximação ao universo cultural neo-realista.
Rosto da oposição à ditadura, de generosa e continuada resistência em prol da liberdade e da dignidade, soube através dos seus gestos, encarar a literatura não apenas como ferramenta de comunicação, mas também como arma de intervenção, assumindo a palavra como essência de vida – o seu Escreviver.
23/06/09
22/06/09
21/06/09
Porque é que não estás contente?
casaconveniente
Rua Nova do Carvalho, 11 (ao Cais do Sodré)
26 de Junho a 5 de Julho de 2009
Todos os dias às 22H
um espectáculo de:
David Pereira Bastos
com Ana Ribeiro, Bernardo de Almeida, David Pereira Bastos, Miguel Raposo, Sílvia Figueiredo.
"Agora sei, Kostya, percebi que no nosso trabalho (...) o que é importante não é ter êxito, nem tão-pouco glória, nem nada do que eu sonhava - o que é importante é conseguir aguentar".
7ª Festa do Jazz Português
Teatro S.Luiz
26, 27 e 28 Junho
Sexta das 21h00 às 2h00
Sábado das 14h00 às 2h00
Domingo das 12h00 às 2h00
teatrosaoluiz
20/06/09
19/06/09
18/06/09
Gripe A
"Nem sequer levamos uma aspirina para o México, não tencionamos apanhar gripe", diz Nico da Câmara Pereira .
"Mas afinal isto também não mata, remata outro português.
Jornal Público.
O que dirão as 35.928 pessoas que já foram afectadas?
Até as 18h de hoje, a Organização Mundial da Saúde confirmou 163 fatalidades da gripe A (H1N1) em 77 países e regiões do mundo.
"Mas afinal isto também não mata, remata outro português.
Jornal Público.
O que dirão as 35.928 pessoas que já foram afectadas?
Até as 18h de hoje, a Organização Mundial da Saúde confirmou 163 fatalidades da gripe A (H1N1) em 77 países e regiões do mundo.
17/06/09
16/06/09
15/06/09
Em meu ofício ou arte taciturna
Em meu ofício ou arte taciturna
Exercido na noite silenciosa
Quando somente a lua se enfurece
E os amantes jazem no leito
Com todas as suas mágoas nos braços,
Trabalho junto à luz que canta
Não por glória ou pão
Nem por pompa ou tráfico de encantos
Nos palcos de marfim
Mas pelo mínimo salário
De seu mais secreto coração.
Escrevo estas páginas de espuma
Não para o homem orgulhoso
Que se afasta da lua enfurecida
Nem para os mortos de alta estirpe
Com seus salmos e rouxinóis,
Mas para os amantes, seus braços
Que enlaçam as dores dos séculos,
Que não me pagam nem me elogiam
E ignoram meu ofício ou minha arte.
Dylan Thomas
Exercido na noite silenciosa
Quando somente a lua se enfurece
E os amantes jazem no leito
Com todas as suas mágoas nos braços,
Trabalho junto à luz que canta
Não por glória ou pão
Nem por pompa ou tráfico de encantos
Nos palcos de marfim
Mas pelo mínimo salário
De seu mais secreto coração.
Escrevo estas páginas de espuma
Não para o homem orgulhoso
Que se afasta da lua enfurecida
Nem para os mortos de alta estirpe
Com seus salmos e rouxinóis,
Mas para os amantes, seus braços
Que enlaçam as dores dos séculos,
Que não me pagam nem me elogiam
E ignoram meu ofício ou minha arte.
Dylan Thomas
14/06/09
13/06/09
É pra amanhã
É p'ra amanha
Bem podias fazer hoje
Porque amanha sei que voltas a adiar
E tu bem sabes como o tempo foge
Mas nada fazes para o agarrar
Foi mais um dia e tu nada fizeste
Um dia a mais tu pensas que nao faz mal
Vem outro dia e tudo se repete
E vais deixando ficar tudo igual
É p'ra amanha
Bem podias viver hoje
Porque amanha quem sabe se vais ca estar
Ai tu bem sabes como a vida foge
Mesmo que penses que esta p'ra durar
Foi mais um dia e tu nada viveste
Deixas passar os dias sempre iguais
Quando pensares no tempo que perdeste
Entao tu queres mas é tarde demais
É p'ra amanha
Deixa la nao facas hoje
Porque amanha tudo se ha-de arranjar
Ai tu bem sabes que o trabalho foge
Mesmo de quem diz que quer trabalhar
Eu sei que tu andas a procurar
Esse lugar que acerte bem contigo
Do que aparece nao consegues gostar
E do que gostas ja esta preenchido
António Variações
Bem podias fazer hoje
Porque amanha sei que voltas a adiar
E tu bem sabes como o tempo foge
Mas nada fazes para o agarrar
Foi mais um dia e tu nada fizeste
Um dia a mais tu pensas que nao faz mal
Vem outro dia e tudo se repete
E vais deixando ficar tudo igual
É p'ra amanha
Bem podias viver hoje
Porque amanha quem sabe se vais ca estar
Ai tu bem sabes como a vida foge
Mesmo que penses que esta p'ra durar
Foi mais um dia e tu nada viveste
Deixas passar os dias sempre iguais
Quando pensares no tempo que perdeste
Entao tu queres mas é tarde demais
É p'ra amanha
Deixa la nao facas hoje
Porque amanha tudo se ha-de arranjar
Ai tu bem sabes que o trabalho foge
Mesmo de quem diz que quer trabalhar
Eu sei que tu andas a procurar
Esse lugar que acerte bem contigo
Do que aparece nao consegues gostar
E do que gostas ja esta preenchido
António Variações
09/06/09
Concerto Foge Foge Bandido
Arriscar o real
08/06/09
Políticas de imigração da UE
06/06/09
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