27/02/10
capacidades de desenvolvimento
Não penso que o homem tenha grandes capacidades de desenvolvimento. Foi tão longe quanto podia, o que não é tão longe como isso.
Oscar Wilde
Oscar Wilde
26/02/10
Sofia por Beatriz Batrada e Bernardo Sassetti
“A cultura é uma das formas de libertação do homem. Por isso, perante a política, a cultura deve sempre ter a possibilidade de funcionar como antipoder. E se é evidente que o Estado deve à cultura o apoio que deve à identidade de um povo, esse apoio deve ser equacionado de forma a defender a autonomia e a liberdade da cultura para que nunca a acção do Estado se transforme em dirigismo”.
Sophia de Mello Breyner.
Teatro Municipal S. Luiz
Rua António Maria Cardoso, 38
Dia 27 de Fevereiro 2010
Às 17h30
5€
Rua António Maria Cardoso, 38
Dia 27 de Fevereiro 2010
Às 17h30
5€
24/02/10
22/02/10
L7 with Dave Grohl - fast and frightening
Uma música para aqueles/as que sabem o que é o “grunge” e que gostam, aqui fica uma pérola.
20/02/10
19/02/10
18/02/10
17/02/10
Mutilação Genital
15/02/10
Ilustrarte 09
4ª Bienal Internacional de Ilustração para a Infância
Museu da Electricidade
Av. de Brasília (Central Tejo - Portão Poente)
17 Fev. até 31 Março
Ter-Dom: 10h-18h
Entrada Livre
Etiquetas:
Agenda,
BD Cartoons e Desenhos
13/02/10
Novo Ano Chinês
Vida Dupla, Casa Arrumada
12/02/10
11/02/10
Deus está morto
10/02/10
Animação
Les jeunes fille et les nuages (2000)
78 Tours (1985)
George Schwizgebel
78 Tours (1985)
George Schwizgebel
Etiquetas:
Animações,
Filmes Doc's e Videos
08/02/10
Quando os nossos corpos se separam
quando os nossos corpos se separaram olhámo-nos quase a desejar ser felizes.
vesti-me devagar, o corpo a ser ridículo. disse espero que encontres um homem
que te ame, e ambos baixámos o olhar por sabermos que esse homem não existe.
despedimo-nos. tu ficaste para sempre deitada na cama e nua, eu saí para sempre
na noite. olhamo-nos pela última vez e despedimo-nos sem sequer nos conhecermos.
José Luís Peixoto
vesti-me devagar, o corpo a ser ridículo. disse espero que encontres um homem
que te ame, e ambos baixámos o olhar por sabermos que esse homem não existe.
despedimo-nos. tu ficaste para sempre deitada na cama e nua, eu saí para sempre
na noite. olhamo-nos pela última vez e despedimo-nos sem sequer nos conhecermos.
José Luís Peixoto
07/02/10
06/02/10
300 Mentiras
de Pilar Albarracín
Galeria Filomena Soares
R. da Manutenção, 80
21 Jan a 6 Mar 2010
Ter a Sáb: 10h-20h
Autocarros: 28, 81
Utilizando a fotografia, Pilar Albarracín constrói, modifica ou recria momentos da história expondo "acontecimentos reais" que, na realidade, nunca ocorreram. Assim, a artista traz ao campo da arte um debate que tem permanecido aberto na historiografia desde os anos oitenta do século XX, altura em que o historiador britânico Benedict Anderson abalou alguns pilares da disciplina com a questão "... E se, pelo contrário, a "antiguidade" fosse, em certas conjunturas históricas, a inevitável consequência da "novidade?".
Galeria Filomena Soares
R. da Manutenção, 80
21 Jan a 6 Mar 2010
Ter a Sáb: 10h-20h
Autocarros: 28, 81
Utilizando a fotografia, Pilar Albarracín constrói, modifica ou recria momentos da história expondo "acontecimentos reais" que, na realidade, nunca ocorreram. Assim, a artista traz ao campo da arte um debate que tem permanecido aberto na historiografia desde os anos oitenta do século XX, altura em que o historiador britânico Benedict Anderson abalou alguns pilares da disciplina com a questão "... E se, pelo contrário, a "antiguidade" fosse, em certas conjunturas históricas, a inevitável consequência da "novidade?".
"... A chave interpretativa da sua obra reside no imaginário colectivo e no sistema de símbolos interiores que actuam como repositórios das ligações de significados entre a mentira representada e a possível realidade histórica subjacente. Cada fotografia que dá expressão ao projecto é uma obra em si mesma, dotada de autonomia e portadora dos seus próprios significados. No entanto, fios subtis ligam cada uma das imagens às outras, conferindo-lhes a coerência de um sistema sustentado pelos motivos que revelam toda a trajectória da artista. Cada "mentira", perfeitamente identificável com um determinado momento histórico, uma tradição, um contexto ritual ou uma fase da existência, é atravessada por conteúdos mais abrangentes nos quais a artista se apoia: a identidade procurada, negada ou afirmada; as culturas baseadas no género; a tensão entre a vida e a morte; a luta pelo poder como fenómeno ancestral e actual; as assimetrias sociais, de género, étnicas e de estatuto social; a submissão ao poder estabelecido..."
05/02/10
Street Kids - Propaganda
Arqueologia musical - Playback of the song "Propaganda" on TV studios in 1981
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