A presença desta espécie no rio Tejo, fenómeno pouco habitual, é um possível indicador de que a qualidade da água está a melhorar, e para a qual contribuiu o desvio dos esgotos que corriam sem tratamento para o rio.
O dia 21 de Janeiro de 2011 marcou a conclusão da obra de desvio dos esgotos da frente ribeirinha de Lisboa, de mais de 100 mil lisboetas, que corriam directamente para o Tejo, para a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Alcântara.
O dia 21 de Janeiro de 2011 marcou a conclusão da obra de desvio dos esgotos da frente ribeirinha de Lisboa, de mais de 100 mil lisboetas, que corriam directamente para o Tejo, para a Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) de Alcântara.
Lisboa passou a ter todos os seus esgotos tratados e, com isso, a contribuir para melhorar o ambiente e a biodiversidade do rio.
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