30/08/11

Paisagens 107

Festa do Avante
2,3,4 de Setembro de 2011
no Seixal

29/08/11

A Voz das Vítimas

Antiga Cadeia do Aljube
Rua de Augusto Rosa, 40

Até 5 de Outubro 2011
3ª a domingo
das 10h-18h
Entrada livre

26/08/11

Guarda o Sol


Henri Cartier-Bresson

23/08/11

Ginjinha

Ginjinha do Rossio
Largo de São Domingos, 8

2ªa sábado
das 9h-22h
1,20€

22/08/11

Clã - Vamos Esta Noite

Rostos 145



Aproximadamente 12 milhões de pessoas em dezenas de países desenvolvidos e em desenvolvimento são apátridas, embora não se conheçam os números exatos.

20/08/11

Hipnótica - Black Glove

Filmes de Fassbinder

Livraria-bar Gato Vadio - Rua do Rosário, 281, Porto
20 e 21 de Agosto (22H/19H)
Entrada Livre

Realizador alemão maldito caracterizado com uma estética vanguardista e provocadora.


19/08/11

Trabalho escravo no Séx XXI

Mãe e filha bolivianas numa oficina de costura na Vila Nova Cachoeirinha, Zona Norte de São Paulo.
Ambientes pequenos, quentes, sujos, cheios de pilhas inflamáveis de tecido. Crianças sobre as máquinas de costura. Uma imensa nuvem de pó. Trabalhadores a costurar das 6H (da manhã) até as 2H (da madrugada) para receber um prato de comida (como pagamento). Rottweillers no quintal para impedir tentativas de fuga. É uma realidade comum nas oficinas de costura situadas na Zona Norte e no Centro da cidade de São Paulo, onde é produzida a maior parte das roupas vendidas em grandes lojas e até centros comerciais do país.

100 milhões de euros




Milhares de pessoas saíram às ruas de Madrid num protesto contra o custo da visita do papa Bento 16 num momento de crescente turbulência social e crise económica no país.

Legenda: "Cristo teria visitado a Somália"

17/08/11

A Mar




Museu do Oriente
Av. de Brasília, Doca de Alcântara (Norte)
19 de Agosto, às 21:30H
8€ (outros descontos)
Amalgama Companhia de Dança

Falar de Amor… do Mar como ponte, entre o Oriente e o Ocidente, de Abraços culturais, de celebrações de prata e ouro, de morte e renascimento, de união de oposto, de origens e renovação da vida.
A união cósmica com o MAR passa de aspiração a acto, em viagens para o desconhecido e renova o sentido profundo, da aventura, a entrega no caminho para o futuro.
Pensar no Mar, entre o Céu e a Terra, na Luz e na ausência… no nada que contem o tudo, no visível e no invisível, em A MAR com sendo Mar, reflexo do céu, nesse lugar de origem… sem tempo e sem espaço, no silêncio onde permanecem a memória e o inconsciente adormecido do “milagre” interior, o “secreto bailar”, centra-nos e inspira-nos, eixo e desequilíbrio, complementaridade e unidade.
A partir daqui, o espaço e o tempo abrem-se… e nós também, dançando e navegando, recriando a cada instante, essa rede que se faz Mar de ligação Amor.

15/08/11

Kakuma, O Renascer da Esperança


O olhar de dois fotojornalistas – o português Miguel Baltazar e o queniano Antony Njuguna - sobre a transformação social num campo de refugiados no noroeste do Quénia.

Museu da Electricidade
Avenida de Brasília,Central Tejo, Portão Poente
Até 4 de Set.
Ter a Dom: 10h-18h

A força do hálito

A força do hálito é como o que tem que ser.
E o que tem que ser tem muita força.

Vai (ou vem) um sujeito, abre a boca e eis que a gente,
que no fundo é sempre a mesma,
desmonta a tenda e vai halitar-se para outro lado,
que no fundo é sempre o mesmo.

Sovacos pompeando vinagres e bafios,
não são nada --bah...-- em comparação
com certos hálitos que até parece que sobem do coração.

"Ai onde transpira agora
o bom sovaco de outrora!"

Virilhas colaborando com parentesis ou cedilhas
são autênticas (e sem hálito) maravirilhas.
Quando muito alguns pingos nos refegos, nas braguilhas,
amoniacal bafor que suporta sem dor
aquele que está ao rés de tal teor.

Mas o mau hálito é pior que a palavra
sobretudo se não for da tua lavra.

Da malvada, da cárie ou, meudeus, do infinito,
o mau hálito é sempre, na narina,
como o baudelaireano, desesperado grito
da "charogne" que apodrecer não queria.

Alexandre O'Neill(1969)

14/08/11

Roda Viva - Chico Buarque


roubado sem ruído do posto de escuta da isauró

13/08/11

Festival Multicultural de Música Tradicional





A 3ª edição do Festival Ecos da Terra que se realiza em pleno Minho, vai contar com a presença de vários grupos e músicos, com workshop e actividades diversas.

Preços:
Quinta-feira, 18 de Agosto – Concerto Gratuito
Sexta-feira, 19 de Agosto – 13 euros
Sábado, 20 de Agosto – 14 euros
Geral – 20 euros
(Workshops e Campismo Gratuitos)




12/08/11

Teatro de Improviso

Tasca do Chico
Rua do Diário de Notícias, 39 (Bairro Alto)

2a e 4a
das 22h até às 2h

Entrada livre

11/08/11

Fora da Parede


A exposição “Off the Wall / Fora da Parede” reúne mais de uma centena de obras que representam acções performativas de artistas, em trabalhos realizados desde 1948 até ao presente. Organizada pelo Whitney Museum of American Art, esta exposição é uma nova versão da mostra nesse museu apresentada em 2010, que agora acolhe outras obras, algumas provenientes da Colecção da Fundação de Serralves. Serão apresentados trabalhos de reconhecidos artistas como Carl Andre, John Baldessari, Jenny Holzer, Joan Jonas, Roy Lichtenstein, Robert Longo, Robert Mapplethorpe, Paul McCarthy, Bruce Nauman, Yoko Ono, Claes Oldenburg, Dennis Oppenheim, Tony Oursler, Richard Serra, Cindy Sherman e Andy Warhol, entre tantos outros.

“Off the Wall / Fora da Parede” centra-se em acções que usam o corpo ao vivo, em frente da câmara ou em relação a uma superfície fotográfica ou impressa, ou a um desenho. Cada acção desloca o local da obra de arte do objecto para o corpo, funcionando em relação a, ou directamente sobre, o espaço físico da galeria. A parede e o chão tornam-se o palco de todas essas acções: caminhar na parede, bater com portas, bater com as mãos na parede, apanhar serradura do chão do estúdio, pisar um quadro, dar longas passadas e rastejar em volta de um espaço cilíndrico, escrever ou desenhar na parede e no chão, ou fazer um striptease por detrás do plano transparente do Grand Verre de Duchamp.
A exposição inclui também uma série de obras que revelam a teatralidade subjacente ao acto performativo e aos modos como os artistas apresentam o eu em imagens que questionam convenções relativas a identidade, género e corpo. Como aponta a curadora Chrissie Iles, “Os gestos performativos reunidos nesta exposição demonstram aquilo que pode ser descrito como a fase decisiva do modernismo, nas suas diversas rupturas do espaço autónomo da pintura e do desenho e da sua localização original – o plano da parede da galeria. O seu pai edipiano foi Jackson Pollock, cujas drip paintings dos anos 1950, executadas caminhando em volta de uma tela colocada na horizontal, sobre o chão do estúdio, levaram Harold Rosenberg a observar na época que ‘a dado momento, a tela passa a ser, para um sucessão de artistas americanos, um palco onde se actua… o que vai para a tela não é uma pintura, mas sim um acontecimento’”.

na Fundação Serralves (Porto)

04/08/11

Protesto em Madrid



Almoços com Arte

Casa Museu Medeiros e Almeida
Rua Rosa Araújo 41
Até 26 de Agosto
2ª a 6ª às 13h30
Entrada livre

Estado penhora recibos verdes


Ministro Mota Soares já conseguiu acordo para recuperar 250 milhões.
Para reaver a restante verba, Governo ameaça 50 mil contribuintes.