Ambientes pequenos, quentes, sujos, cheios de pilhas inflamáveis de tecido. Crianças sobre as máquinas de costura. Uma imensa nuvem de pó. Trabalhadores a costurar das 6H (da manhã) até as 2H (da madrugada) para receber um prato de comida (como pagamento). Rottweillers no quintal para impedir tentativas de fuga. É uma realidade comum nas oficinas de costura situadas na Zona Norte e no Centro da cidade de São Paulo, onde é produzida a maior parte das roupas vendidas em grandes lojas e até centros comerciais do país.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário